Preta gil se define como "gay bem furreca".
Depois de ganhar fama entre os gays, ela foi vista se beijando com um rapaz e acabou se definindo assim. Preconceitos à parte, parece que gay está virando produto industrial. Alguém se define gay e isso faz com que ganhe destaque na mídia. E depois isso não se confirma na sua vida pessoal.
PS: O termo correto não seria lésbica? Gay sempre foi um termo para homens...
Fonte:http://odia.terra.com.br/cultura/htm/geral_118788.asp
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:19:00 PM 0 comentários
Do tempo em que...
Criança era criança.
Imagine um programa com o título "Turma do lambe-lambe" passando hoje em dia...
Marcadores: criança, Daniel Azulay, inocência, televisão
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:19:00 PM 0 comentários
Do tempo em que...
"Flintstones... Meet the Flintstones,
They're a modern stoneage family.
From the town of Bedrock,
They're a page right out of history.
Let's ride with the family down the street.
Thru the courtesy of Fred's two feet.
When you're with the Flintstones,
have a yabba dabba doo time,
a dabba doo time,
we'll have a gay old time."
Do tempo em que "gay" era apenas "alegre".
Marcadores: alegre, flintstones, gay, gay old time, picapiedras
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:18:00 PM 0 comentários
Pizza de sorvete
O que levou as pizzarias a inventar pizza doce? Que me perdoem os que gostam, mas não combina. Recentemente vi uma pizza de sorvete: uma pizza normal com uma bola de sorvete em cima.
Faz com que eu lembre de uma história do Peninha, onde ele participava de um campeonato de comer cachorro quente e no fim, após muitos cachorros-quentes, ele coloca caramelo no seu cachorro-quente, o que faz com que o seu adversário desista da disputa, pois se sentiu mal ao vê-lo espalhar caramelo no cachorro-quente.
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:16:00 PM 0 comentários
Você comeria um biscoito de besouro?
Você comeria um biscoito de besouro?
E se eu disser que você come sem saber?
E120.
C.I. 75470
Siglas estranhas que significam o corante: Corante natural carmim de Cochonilha.
Você geralmente não lê os ingredientes dos produtos que come, né? Então dê uma conferida e ache lá o corante de cochonilha ou as siglas indicadas.
Sim, cochonilha, aquele besourinho...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cochonilha
É usado para dar a cor vermelha (carmim) nos produtos de sabor morango. Como vemos na página da barrinha de cereal Nutry:
INGREDIENTES: FLOCOS DE CEREAIS (26%) (FARINHAS DE ARROZ E DE MILHO, AÇÚCAR, MALTODEXTRINA, EXTRATO DE MALTE E SAL), COBERTURA SABOR CHOCOLATE (16%) (AÇÚCAR, GORDURA VEGETAL, CACAU EM PÓ, SORO DE LEITE, LEITE DESNATADO EM PÓ, SAL, ESTABILIZANTES LECITINA DE SOJA E322, TRIESTEARATO DE SORBITANA E492 E ÉSTER DE POLIGLICEROL DE ÁCIDO RICINOLÉICO E475 E AROMATIZANTE), XAROPE DE GLICOSE, POLPA DE MORANGO (13%) (MORANGO, AÇÚCAR, ESPESSANTE GOMA XANTANA E415 E AROMATIZANTE), AVEIA EM FLOCOS (11%), POLIDEXTROSE, AÇÚCAR INVERTIDO, SORBITOL, MORANGO LIOFILIZADO (2%), SAL, ESTABILIZANTE GOMA ARÁBICA E414 (FIBRA NATURAL), AROMATIZANTES, CORANTES CARAMELO E150d E CARMIM DE COCHONILHA E120.
Ou no caso do biscoito BONO morango:
"Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar, gordura vegetal hidrogenada, açúcar invertido, amido, sal, morango, fermentos químicos bicarbonato de sódio, bicarbonato de amônio e pirofosfato ácido de sódio, emulsificante lecitina de soja, aromatizantes e corante natural cochonila. Contém Glúten. Contém traços de leite."
E então, meu caro leitor, aceita um biscoitinho de besouro? Nhac!
Marcadores: besouro, biscoito, cochonila, cochonilha, corante, E120, morango
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:15:00 PM 0 comentários
Pornochanchada: O Brasil dos anos 70
Por
Marcel de Almeida Freitas
Matilde Mastrangi foi outra ‘deusa’ da época, mas é cruel ao relembrar seus tempos de estrela do cinema da Boca-do-Lixo. Ela enxerga a Pornochanchada como um retrato da mediocridade cultural do Brasil nos anos 1970, válvula de escape aberta pelo regime militar. A seguir frases da entrevista que concedeu a Abreu:
“Eu saía todo dia no jornal “Notícias Populares” como uma deusa. Esse filme me projetou muito. Nunca gostei de ator, nunca gostei de artista, nunca gostei do meio, nunca gostei da profissão. Eu fiz cinema pela grana e eu entrei por acaso. Todo mundo sabe. Eles propuseram muito pra mim, pra Aldine (Müller) e pra Helena (Ramos) fazer pornochanchada normal e eles enxertariam cenas de sexo de outras pessoas. Nenhuma de nós aceitou. A Zaíra (Bueno) já aceitou. A Nicole [Puzzi] não sei. Não ponho a mão no fogo por ela. Talento ninguém tinha. Eu digo e repito: a época mais medíocre do Brasil, culturalmente, foi a década de 70. Eu hoje vejo isso. Naquela época não, eu não tinha nem cultura pra isso. Eu sou uma pessoa que fiz, não nego, não tive nenhum problema em fazer, como não tenho nenhum problema em dizer que fiz, mas se você pesar o que foi a pornochanchada, ela nada mais foi do que o retrato do Brasil. Acho... [que todos eram medíocres]. O David Cardoso fica danado porque não faz mais nada, mas nós não temos talento para continuar. Vou fazer o que? Na época a gente era rei. Não tinha nada melhor no Brasil. Quem competia com a gente? O pessoal do Cinema Novo estava todo no exterior. O que tinha de música? Quem estava escrevendo? A pornochanchada só floresceu por causa da ditadura. Se não tivesse ditadura não haveria pornochanchada. Havia as suas transinhas, mas era tudo mais discreto. Hoje vai tudo para as revistas. Tudo era censurado. Às vezes tinha censor nas filmagens. Os casos eram escondidos, porque a maioria era casada. De mim, se alguém falar eu processo. O único que falou foi o Cláudio Cunha [disse ter levado para a cama todas as atrizes que dirigiu, inclusive Matilde e foi decretada a prisão dele]. (Abreu, 2000: 225).
• ABREU, Nuno C. Boca-do-Lixo – cinema e classes populares. Campinas: UNICAMP, 2000. Tese de Doutorado.
Marcadores: anos 70, Brasil, ditadura, Matilde Mastrangi, pornochanchada
Fonte:http://www.eco.ufrj.br/semiosfera/anteriores/semiosfera07/conteudo_rep_mfreitas.htm
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:13:00 PM 0 comentários
O nome da Rosa
No fim de semana passado li o livro "O nome da Rosa", de Umberto Eco. Livro que queria ler faz tempo, mas sempre ficava com preguiça. Mas, motivado pelo filme, que revi há pouco tempo, fui ler o livro.
Apesar de ser interessante, devo dizer que o filme é melhor. O livro perde muito tempo com as anotações do noviço Adso, que descrevia todos os detalhes arquitetônicos da abadia. O filme é mais focado no mistério das mortes dos monges. O
Defeito do filme: não ser fiel ao livro, mostrando destinos diferentes para alguns personagens.
Uma outra adaptação interessante é o jogo "LA ABADIA DEL CRIMEN", que fez sucesso nos computadores MSX nos anos 80/90. Para maiores informações sobre o jogo, visite
http://www.abadiadelcrimen.com/
Marcadores: abadia, abadia del crimen, Adso, Baskerville, Guilherme, Melk, mosteiro, nome da rosa
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:12:00 PM 0 comentários
Músicas difíceis de entender
"Só Love" - Claudinho e Buchecha
Eu vivo a sonhar, pensando em você
Delírios de jogar futebol
- Alguém pode explicar o que significa "Delírios de jogar futebol"?
"Codinome Beija-Flor" - Cazuza
Segredos de liqüidificador
"Segundo Sol" - Nando Reis
O Segundo Sol
Quando o segundo sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam se tratar
de um outro cometa
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora e vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação
Tô que Tô - (Kleiton e Kleidir?)
Vem cá de qualquer maneira
Balança minha roseira
Me bate de brincadeira
Me chama de traiçoeira
Me tranca na geladeira
Apaga minha fogueira
Promete qualquer besteira
Que eu fico toda faceira
Tortura essa brasileira
Me arranha com a pulseira
Me enforca na trepadeira
Pendura minha chuteira
Menino, mas que zoeira
Cadê meu advogado?
Eu tô que tô
Vem cá minha compoteira
Balança essa pasmaceira
Me bate com a cabideira
Me chama de lavadeira
Não grita não dá bandeira
Periga marcar bobeira
Quebrei o pé da cadeira
Cuidado com a cristaleira
Segura, me deu gagueira
Eu juro que é verdadeira
Disfarça e chama a enfermeira
Tá dando uma tremedeira
Mamãe, viva o Zé Pereira
Cadê meu advogado?
Frevo mulher - Zé Ramalho
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher?
Quantos homens eram inverno, outros verão
Em Outonos caindo secos na palma de minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Enveneno meu companheiro, desata no cantador
desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Marcadores: músicas, significado
# escrito por Kodai : 8/25/2007 11:11:00 PM 0 comentários


