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# escrito por Kodai : 10/05/2007 10:49:00 PM 0 comentários
Torcida do Vasco cantando "Meu Caldeirão"
Entre no site do extra e ouça o grito da torcida do Vasco cantando "Meu Caldeirão":
http://extra.globo.com/esporte/audio/2007/3702/default.asp
E ouça também a versão mid:
http://www.sodavasco.com/caldeirao.mid
Marcadores: Juinho, meu caldeirão, Monumental, São Januário, Vasco, Vasco da Gama
Fonte:http://extra.globo.com/esporte/audio/2007/3702/default.asp
# escrito por Kodai : 10/05/2007 09:29:00 PM 0 comentários
Assassinado por andar na calçada!
http://extra.globo.com/rio/materias/2007/10/04/298001135.asp
Dublê morre baleado em guerra do tráfico no Engenho Novo
Letícia Vieira - Extra, O Globo Online e CBN
RIO - A morte do dublê Cláudio Luciano da Silva, de 33 anos, que foi baleado no acesso a uma favela do Engenho Novo, pode estar relacionada à guerra do tráfico. Ele teria sido morto por traficantes do Morro do Macacos por ser morador do São João, dominado por uma facção rival. Cláudio foi morto na Rua Acaú, na manhã desta quinta-feira, quando ia buscar, segundo a ex-mulher dele, o uniforme escolar do filho.
Dublê foi assassinado por desobedecer ordem do tráfico
Segundo testemunhas, ele foi executado a tiros porque andou pela calçada na Rua Acaú, e não pelo meio da pista, como determinam os criminosos. O assassinato aconteceu logo após a vítima ter saído de casa, na Rua Açaré, em direção à residência da ex-mulher, que fica na subida do Morro São João. Cláudio ia buscar roupas para o filho de 9 anos e levar o dinheiro da pensão do menino.
A Rua Acaú, onde o dublê foi executado, fica entre os morros dos Macacos e São João, que são dominados por facções criminosas rivais. Entre as rígidas regras criadas pelos bandidos naquele ponto do Engenho Novo, está o toque de recolher, das 19h às 8h, todos os dias. Além de ordenarem que todo morador ande pelo meio da pista na Acaú, traficantes do Morro dos Macacos determinaram aos motoristas que pisquem os faróis ao entrar na rua.
A informação de que Cláudio foi executado por andar pela calçada foi dada por testemunhas e parentes da vítima, em depoimento ao delegado José Otílio Bezerra, da 25ª DP (Engenho Novo). Segundo os relatos, o dublê foi abordado por três bandidos do Morro dos Macacos, discutiu com eles e teria dado um soco no rosto de um dos traficantes. Os outros dois criminosos, então, atiraram nas pernas de Cláudio, que tentou fugir, mas foi executado em seguida.
De acordo com o chefe do setor de investigação da 25ª DP (Rocha), João Luiz de Assis, já foi pedido o mandado de prisão do traficante Bebezão, chefe do tráfico do Morro do Macacos. Ele teria ordenado que outros três homens executassem Cláudio. Os assassinos disparam mais de dez tiros na direção de Cláudio. Os três também estão sendo procurados pela polícia.
Cláudio era figurante da agência Só ação e fez vários trabalhos como prestador de serviços para programas da TV Globo, entre eles, o "Linha direta". Antes de sua morte, ele era trabalhava como dublê da novela "Caminhos do Coração", da TV Record.
Os moradores denunciam que a rivalidade entre as facções criminosas do local impõe regras rígidas aos moradores. A polícia chegou a considerar a possibilidade de o dublê ter sido atingido por bala perdida, mas acabou descartando a hipótese.
A reportagem da Rádio CBN informou que os pais de Cláudio são muito amigos do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ubiratan Ângelo. Ainda segundo a CBN, o ator tinha dois filhos, um de nove e outro de dois anos. Policiais do 3º BPM (Méier) e do 6º BPM (Tijuca) fazem ação no Morro de São João, com apoio de blindado. Do alto de lajes na favela, traficantes observam a movimentação da polícia.
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http://www.pernambuco..com/ultimas/nota.asp?materia=2007105082914&assunto=26&onde=1
Dublê morre por desobedecer ordem do tráfico
| A morte do dublê Cláudio Luciano da Silva, de 33 anos, que foi baleado no acesso a uma favela do Engenho Novo, pode estar relacionada à guerra do tráfico. Ele teria sido morto por traficantes do Morro do Macacos por ser morador do São João, dominado por uma facção rival. Cláudio foi morto na Rua Acaú, na manhã desta quinta-feira, quando ia buscar, segundo a ex-mulher dele, o uniforme escolar do filho. Segundo testemunhas, ele foi executado a tiros porque andou pela calçada na Rua Acaú, e não pelo meio da pista, como determinam os criminosos. O assassinato aconteceu logo após a vítima ter saído de casa, na Rua Açaré, em direção à residência da ex-mulher, que fica na subida do Morro São João. Cláudio ia buscar roupas para o filho de 9 anos e levar o dinheiro da pensão do menino. A Rua Acaú, onde o dublê foi executado, fica entre os morros dos Macacos e São João, que são dominados por facções criminosas rivais. Entre as rígidas regras criadas pelos bandidos naquele ponto do Engenho Novo, está o toque de recolher, das 19h às 8h, todos os dias. Além de ordenarem que todo morador ande pelo meio da pista na Acaú, traficantes do Morro dos Macacos determinaram aos motoristas que pisquem os faróis ao entrar na rua. A informação de que Cláudio foi executado por andar pela calçada foi dada por testemunhas e parentes da vítima, em depoimento ao delegado José Otílio Bezerra, da 25ª DP (Engenho Novo). Segundo os relatos, o dublê foi abordado por três bandidos do Morro dos Macacos, discutiu com eles e teria dado um soco no rosto de um dos traficantes. Os outros dois criminosos, então, atiraram nas pernas de Cláudio, que tentou fugir, mas foi executado em seguida. De acordo com o chefe do setor de investigação da 25ª DP (Rocha), João Luiz de Assis, já foi pedido o mandado de prisão do traficante Bebezão, chefe do tráfico do Morro do Macacos. Ele teria ordenado que outros três homens executassem Cláudio. Os assassinos disparam mais de dez tiros na direção de Cláudio. Os três também estão sendo procurados pela polícia. Cláudio era figurante da agência Só ação e fez vários trabalhos como prestador de serviços para programas da TV Globo, entre eles, o "Linha direta". Antes de sua morte, ele era trabalhava como dublê da novela "Caminhos do Coração", da TV Record. Os moradores denunciam que a rivalidade entre as facções criminosas do local impõe regras rígidas aos moradores. A polícia chegou a considerar a possibilidade de o dublê ter sido atingido por bala perdida, mas acabou descartando a hipótese. A reportagem da Rádio CBN informou que os pais de Cláudio são muito amigos do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ubiratan Ângelo. Ainda segundo a CBN, o ator tinha dois filhos, um de nove e outro de dois anos. Policiais do 3º BPM (Méier) e do 6º BPM (Tijuca) fazem ação no Morro de São João, com apoio de blindado. Do alto de lajes na favela, traficantes observam a movimentação da polícia. Da Agência O Globo |
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# escrito por Kodai : 10/05/2007 03:23:00 PM 0 comentários
Depois do fogo, desabamento
Teto de sala de aula da Faculdade de Odontologia da Uerj caiu ontem, assustando servidores
Carol Medeiros e Flavia Salme
Rio - Três dias após incêndio no prédio principal da Uerj, foi a vez de teto de sala do curso de pós-graduação da Faculdade de Odontologia desabar. O forro do teto cedeu, mas a sala estava vazia e ninguém se feriu. Houve correria entre os 30 servidores que trabalham no prédio do Boulevard 28 de Setembro, em Vila Isabel, onde circulam 100 pessoas por dia.
"Saímos correndo, muita gente chorava por acreditar que ia cair", lembra a secretária Adriana Garcia. O acidente aconteceu ontem de manhã, na hora em que o Conselho Universitário discutia soluções para problemas causado pelo incêndio.
A sala foi interditada terça-feira, após o administrador Moacir Meireles encontrar cupins no forro de PVC. "Vi uma 'barriga' indicando que iria cair. Quando chovia, goteiras invadiam a sala, que ficava alagada", conta Meireles. "Há meses avisamos que os problemas estavam incontornáveis. A resposta era sempre a mesma: não tem dinheiro", indigna-se a diretora Ilda Souza.
A Faculdade de Odontologia divide espaço de apenas três salas com o curso de Enfermagem no edifício Paulo de Carvalho. A sala da pós-graduação está no pavilhão todo interditado anexo a esse prédio. As oito mil consultas odontológicas mensais gratuitas podem ficar prejudicadas.
Há 4 meses, carro que estava estacionado acima do pavilhão caiu sobre o imóvel. "Desde então, a gente trabalha com medo. Hoje (ontem), tínhamos ido na sala ver os estragos. Quando viramos as costas, tudo foi ao chão", conta a chefe da secretaria, Olésia Milioni Santos. Quando o carro caiu, a Uerj constatou que não havia riscos de desabamento. Hoje, a Defesa Civil fará vistoria. Se o local for liberado, obras começarão imediatamente.
FOGO PERCEBIDO TARDE
O incêndio que destruiu do térreo ao 3º andar do bloco FA da Uerj teria começado 4 horas antes de ter sido percebido por seguranças. Segundo informações dos bombeiros a funcionários, o fogo começou em frente à sub-reitoria de Graduação, no térreo, por volta de 10h. Bombeiros só foram chamados às 14h por mulher que estava em frente ao campus. "A hipótese de que o fogo foi causado por solda no 5º andar foi descartada", disse Celina Barrido, diretora do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho da Uerj. Ontem, a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia liberou R$ 2 milhões para recuperar o Proderj.
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# escrito por Kodai : 10/04/2007 10:14:00 AM 0 comentários
01/10/2007 16:32 | COMENTARIOS (0)
Incêndio atinge campus da Uerj e alunos ficam sem aulas
Uma fagulha de solda durante uma obra realizada por três operários na Faculdade de Engenharia da Uerj pode ter causado o incêndio que atingiu, hoje à tarde, sete pavimentos de um dos dois prédios do campus da universidade no Maracanã. As labaredas alastraram-se por cinco andares além do térreo e do pavimento parcialmente subterrâneo do Pavilhão Reitor João Lyra Filho. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, os gabinetes administrativos das sub-reitorias de Graduação, Extensão e Cultura e Pós-graduação, além da Diretoria de Informática, foram os mais atingidos. Não houve feridos.
As causas do incêndio estão sendo investigadas. Segundo funcionários, que pediram para não ser identificados, a obra esta sendo realizada no quinto andar. A assessoria confirmou a realização de uma pequena obra de manutenção, tocada nos fins de semana como medida de segurança, mas informou que ainda é cedo para apontar as causas do incêndio. Ainda segundo a assessoria, o incêndio, que começou às 15h, só não terminou em tragédia por não haver muitos funcionários nem alunos no local na hora.
Agentes de segurança da universidade foram os primeiros a perceber o incêndio e chamaram o Corpo de Bombeiros, que chegou rapidamente, segundo moradores da região. Homens dos quartéis de Vila Isabel, Maracanã, Caju e do Quartel Central foram acionados. Uma forte ventania durante o combate às chamas dificultou o trabalho dos bombeiros. As labaredas que saíam pelas janelas assustaram moradores da região e atraíram dezenas de curiosos. "Moro em frente à Uerj. Fui para a janela. As chamas estavam enormes, ventava muito e as labaredas subiam pelo prédio", contou Andrea Grillo.
Seguranças da universidade, que não se identificaram, criticaram a direção da instituição dizendo que o campus não tem brigada de incêndio nem alarme e que os próprios agentes são treinados para dar o primeiro combate ao fogo. A direção da Uerj informou que as aulas e as demais atividades no campus do Maracanã estão suspensas por tempo indeterminado, a partir de amanhã, para que o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil investiguem o que provocou o fogo e para que a instituição avalie as perdas causadas. Os demais cinco campus da Uerj em Caxias, Ilha Grande, Friburgo, Resende e São Gonçalo funcionarão normalmente.
O fechamento do campus do Maracanã deverá deixar sem aulas grande parte dos 22 mil alunos da instituição, uma vez que no local funcionam mais de 30 cursos de graduação e outros 40 de pós-graduação. Pelo campus Francisco Negrão de Lima circulam cerca de 30 mil pessoas por dia.
O campus do Maracanã também abriga importantes espaços artísticos e culturais, como o Teatro Odylo Costa, filho (que com 1.108 lugares, é o segundo em tamanho do Rio, perdendo apenas para o Teatro Municipal), o Teatro Noel Rosa, a galeria Candido Portinari e a Concha Acústica. No momento do incêndio, estava sendo realizado no Odylo Costa, filho, o Encontro Regional de Estudantes de Direito, que foi suspenso devido ao incêndio. O teatro não foi atingido pelas chamas.
Mas alguns alunos que cuidavam da organização do evento estavam no Diretório Central dos Estudantes (DCE), que fica no Pavilhão Reitor João Lyra Filho, no momento em que as chamas se alastraram pelo prédio. "Vimos uma grande quantidade de fumaça e saímos da sala.. Ao vermos o fogo, os agentes de segurança já estavam no local fechando as portas do prédio. Podiam ter trancado a gente lá dentro", disse o estudante de Filosofia Paulo Vitor Assis.
Sem aulas O reitor da UERJ, Nival Nunes, afirmou que as aulas no principal campus da universidade, na Rua São Francisco Xavier, estão suspensas até a próxima segunda-feira. O projeto UERJ sem muros também está temporariamente cancelado. O vestibular, no entanto, não será prejudicado. O reitor espera o resultado da perícia para se pronunciar quanto à causa do fogo que atingiu a unidade no domingo, mas confirmou que uma obra estava sendo realizada no quinto andar.
Nival também admitiu que algumas portas corta-fogo estavam trancadas com cadeados. A universidade abrirá um processo interno para investigar o incêndio. "Diretores de unidade, chefes de laboratório, fazem cadeados e fecham as portas devido à insegurança do entorno da universidade. Embora tenha uma delegacia na esquina, ocorrem assaltos. Amanhã, às 10h, terei uma reunião com os diretores e gestores para falarmos da logística da UERJ para que tenhamos aulas com segurança", disse Nival.
Quanto à informação de que poderia haver dificuldade para o pagamento da folha de setembro dos funcionários, uma vez que os setores administrativos, inclusive o Proderj, foram atingidos pelo incêndio, o reitor disse que a administração da universidade está reunida para tentar equacionar o problema. "Realmente há um problema no Proderj, mas a parte de computação de grande porte está intacta".
O secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, informou que o Proderj será transferido emergencialmente para o Banerjão, prédio do governo estadual no Centro. "As operações do Proderj não serão afetadas. Estamos criando um grupo de trabalho emergencial e promoveremos a liberação de todas as verbas necessárias para a recuperação da universidade", disse o secretário.
Alexandre Cardoso afirmou também que os peritos ainda não têm certeza da causa do incêndio. Uma fagulha de solda durante uma obra realizada por três operários na Faculdade de Engenharia da Uerj pode ter provocado o fogo, na tarde de domingo, em sete pavimentos de um dos dois prédios do campus no Maracanã. As chamas alastraram-se por cinco andares, além do térreo e do pavimento parcialmente subterrâneo do Pavilhão Reitor João Lyra Filho.
Incêndio em prédio da Uerj: pilares e viga ficaram prejudicados
Publicada em 02/10/2007 às 21h48m
RIO - Pelo menos dois pilares e uma viga do prédio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) atingido por um incêndio no domingo ficaram prejudicados, de acordo com vistoria efetuada pelo presidente da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop), Ícaro Moreno Júnior. (Veja fotos da destruição.) Parte da instalação elétrica e hidráulica e dependências importantes de logística que atendem a órgãos do Governo do Estado também foram danificadas. O presidente da Emop disse que vai exigir um esforço concentrado de todos os funcionários lotados na diretoria de Planejamento e Projetos da Emop para que todo o orçamento detalhado esteja concluído na sexta-feira.
Sistema do Proderj volta a funcionar
O computador principal do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (Proderj) foi religado nesta terça-feira, em meio aos destroços deixados pelo incêndio que atingiu a Uerj no domingo. Apenas as informações sobre pagamento de multas, IPVA e Duda não voltaram ao normal: estão entrando com atraso de 24 horas no sistema. O governo promete anunciar, até sexta-feira, o orçamento para a recuperação do prédio, além de fazer obras de melhoria no campus. Também estuda a mudança do Proderj para o Banerjão, prédio no Centro. Mas a Secretaria de Educação já anunciou o repasse de R$ 12 millhões para reconstrução da área afetada.
Técnicos do Proderj montaram, em 24 horas, um centro de operações, responsável pela conexão do sistema às informações do banco de dados. Os novos equipamentos custaram R$ 2 milhões. A presidente do Proderj, Tereza Porto, explicou que um equipamento responsável pela conexão com o Banco Itaú, que é mais antiga e opera em baixa velocidade, não pôde ser religado. Por isso, as informações sobre pagamento de multas, Duda e IPVA não entram imediatamente no sistema.
Nesta terça-feira, o governador Sérgio Cabral já havia dito, durante cerimônia de apresentação da Implementação do Programa de Recuperação Física e Estrutural da Faetec, que pretende tomar medidas emergenciais para socorrer a Uerj.
- Vamos tomar as medidas para socorrer a Uerj. Não adianta agora ver se a obra estava mal feita, se houve descuido por parte da administração da Uerj. O fogo aconteceu, e agora é recuperar as cinzas e fazer o que tem que ser feito para que os alunos voltem a estudar - disse Cabral.
A reitoria da Uerj se reuniu com os diretores das faculdades na manhã desta terça-feira para definir como será a volta às aulas, prevista para a próxima segunda-feira . Algumas turmas terão que ser realocadas. Eles decidiram ainda abrir uma sindicância que vai apurar por que as saídas de emergência estavam fechadas. O reitor da universidade, Nival Nunes, também garantiu que o vestibular da Uerj não será prejudicado por causa do incêndio.
- Não há problema nenhum com o vestibular, ele está mantido - disse.
O incêndio começou na tarde de domingo e destruiu sete andares do bloco F do Pavilhão Reitor João Lyra Filho, no campus da Uerj no Maracanã. Ainda não se sabe o que provocou o fogo, e os prejuízos ainda não foram calculados, mas já afeta a população. O Centro de Operações do Proderj (Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio), que funciona no local, foi destruído pelas chamas, impossibilitando o acesso ao banco de dados do estado. Por pelo menos uma semana o governo terá problemas para acessar serviços importantes como o Cadastro Estadual de Veículos Roubados e Furtados, a Dívida Ativa e até o Renavam estão fora do ar.
Os servidores públicos também foram prejudicados com a suspensão dos empréstimos bancários consignados. Os salários, por sua vez, não vão atrasar: os contracheques já tinham sido emitidos. Já o acompanhamento online de todos os processos administrativos está suspenso. O contribuinte deve recorrer ao órgão de origem para verificar a situação de seu processo.
| Universidade pega fogo Bombeiros já controlaram o incêndioG1 | |
 Parte do segundo andar da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), na Tijuca, Zona Norte do Rio, pegou fogo na tarde de domingo (30). Três carros do Corpo dos Bombeiros foram ao local para combater o fogo, que chamou a atenção dos moradores ao redor. Ninguém ficou ferido. A causa do incêndio ainda é desconhecida. Segundo a assessoria de imprensa da Uerj, o incêndio atingiu setores administrativos do prédio principal da universidade. É neste local que funcionam as sub-reitorias de graduação, pós-graduação, extensão e cultura, além da diretoria de informática. |
Incêndio atinge prédio da Uerj
Publicada em 30/09/2007 às 23h54m
Ludmila Curi - O Globo, CBN e O Globo Online, com fotos de leitoresRIO - Uma fagulha de solda durante uma obra realizada por três operários na Faculdade de Engenharia da Uerj pode ter causado o incêndio que atingiu, na tarde de domingo, sete pavimentos de um dos dois prédios do campus da universidade no Maracanã. As chamas alastraram-se por cinco andares, além do térreo e do pavimento parcialmente subterrâneo do Pavilhão Reitor João Lyra Filho. Não há informações de feridos. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, o incêndio só não terminou em tragédia por não haver muitos funcionários nem alunos na hora.
As chamas atingiram uma área onde funcionam os setores administrativos da universidade.Os gabinetes administrativos das sub-reitorias de Graduação, Extensão e Cultura e Pós-graduação, além da Diretoria de Informática, foram os mais atingidos.A reitoria informou que as aulas e demais atividades do Campus Maracanã estão suspensas por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira, para que seja feito o trabalho de perícia e para que a instituição avalie as perdas.
Você viu o incêndio? Envie fotos, imagem ou textoNo momento do incêndio, não havia aula na universidade. No entanto, cerca de mil estudantes participavam de um encontro de Direito em outro prédio no campus, segundo informações da TV Globo.
Agentes de segurança da universidade foram os primeiros a perceber o incêndio e chamaram o Corpo de Bombeiros. Moradores da região notaram a fumaça por volta das 15h e também acionaram o Corpo de Bombeiros. De acordo com a assessoria da corporação, foram para o local homens dos quartéis de Vila Isabel, Caju, Maracanã e Quartel Central.
Cidades
Domingo, 30 de setembro de 2007, 15h56 
Atualizada às 17h55
vc repórter: incêndio atinge prédio da Uerj
O incêndio que atingiu um dos prédio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no Maracanã, na zona norte da cidade, neste domingo foi controlado. Bombeiros dos quartéis de Vila Isabel, Maracanã e Central procuram novos focos.
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» vc repórter: mande fotos e notícias
Segundo as primeiras informações, o fogo teria atingido o segundo e o quarto andar. O incêndio começou por volta das 15h, no Setor de Engenharia da universidade. Três funcionários trabalhavam na serralheria fazendo soldas quando uma delas caiu e deu início ao incêndio.
No momento do incêndio, ocorria um encontro de alunos do curso de Direito, no auditório da universidade. O evento teve que ser cancelado. Devido ao incêndio, a luz no complexo da Uerj foi cortada.
O reitor da Uerj, Nival Nunes de Almeida, se dirigiu para o local. Ele se reunirá com o prefeito do campus, Jorge Valério, e com o major Daco, que comanda a ação dos bombeiros, para decidir se haverá aula na segunda-feira. Valério se declarou favorável à interdição.
As chamas atingiram os setores de Geologia, Física, Parque Gráfico, Proderj e o Centro de Produção. A reitoria e a sub-reitoria foram os locais mais atingidos.
Com informações do JB Online
A internauta Cynthia Cavalcante, do Rio de Janeiro, participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.
vc repórter
Incêndio atinge a Uerj
Rio - Um incêndio atingiu os cinco primeiros andares de um dos prédios da UERJ. Cinquenta homens do Corpo de Bombeiros, de cinco batalhões, estão no local. O fogo está controlado e não houve vítimas. Alunos que participavam de um Encontro Reginal de Aulos de Direito e seguranças da instituição ajudaram a apagar o incêndio
O incêndio começou por volta das 15h no pavilhão voltado para o bairro de Vila Isabel. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas se espalharam rápidamente devido a materiais de fácil combustão nas salas, como papéis, madeira e computadores. Um duto de ar espalhou o calor e aumentou os focos de incêndio. Bombeiros continuam os trabalhos no local.
com informações da CBN
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# escrito por Kodai : 10/03/2007 01:29:00 PM 0 comentários
Vaquinhas no Rio !!!
http://odia.terra.com.br/blog/celebriblog/
Atenção! Hoje quando você sair de casa cuidado para não esbarrar numa vaca! Acaba
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# escrito por Kodai : 10/03/2007 12:58:00 PM 0 comentários
