http://www.gazetadoparana.com.br/pages/editorias/politica/mat2.php
Presidente precisa esclarecer empréstimos com Valério
DA ASSESSORIA
Curitiba - O PT e Marcos Valério estão juntos desde a posse do presidente Lula. O ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares revelou, em depoimento prestado no dia 15 de julho, ao procurador-geral da República, Antonio Fernando Barros e Silva, que a legenda pediu ajuda a Valério para financiar a festa da posse do petista no dia 1º de janeiro de 2003.
Para o deputado Gustavo Fruet (PR), a revelação cria mais um problema para o presidente. "Lula está enganado ao achar que a responsabilidade só vai existir no dia em que aparecer dinheiro na conta bancária dele ou da família dele", alertou.
"Responsabilidade é também ter comando e autoridade sobre os seus assessores, que de forma irresponsável, e até com indícios de corrupção, usam recursos públicos a favor de financiamento", avaliou Fruet. Segundo Delúbio, foram dois empréstimos para quitar os custos da festa de posse. O primeiro, de R$ 2,4 milhões, foi contraído em fevereiro de 2003 no banco BMG. O segundo, de R$ 3 milhões, foi obtido no Banco Rural em maio de 2003. Na época da posse, o PT informou ter gasto pelo menos R$ 1,5 milhão no evento.
O tucano classifica a declaração do ex-tesoureiro como grave, pois, mais uma vez, o petista se contradiz e "põe lenha na fogueira" da crise. "O Delúbio está sendo engolido pelas suas mentiras", destacou.
Gustavo Fruet acredita que Lula precisa vir a público e esclarecer as circunstâncias desses empréstimos. "Admitir o uso desse tipo de dinheiro na festa de posse seria uma agressão aos cofres públicos e uma ofensa a história da República no Brasil", criticou. "É inaceitável que o PT ou o governo tenha recebido financiamento transversal", completou.
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# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:53:00 PM 0 comentários
Ex-assessora pede proteção policial
http://www.bonde.com.br/folha/folhad.php?id=14573&dt=20050730
Ex-assessora pede proteção policial
A ex-assessora financeira da campanha de reeleição do prefeito Nedson Micheleti (PT), Soraya Garcia, solicitou ontem proteção à Polícia Federal. Na última quarta-feira, ela denunciou um suposto esquema de caixa 2 na campanha. Ontem, o promotor da 41 Zona Eleitoral, Sérgio Siqueira, entregou ao delegado-chefe da Polícia Federal, Sandro Roberto Viana dos Santos, o depoimento de Soraya e documentos para a abertura de um inquérito policial.
''Eu quero proteção à minha vida e à vida da minha família. Em um patamar de denúncias desse tamanho, você está correndo riscos'', justificou. Soraya admitiu não ter recebido ameaças. ''Não fui ameaçada. Às vezes um olhar vale mais do que qualquer coisa. Você sabe com quem você está mexendo e sabe o risco que você corre'', disse.
Soraya voltou a dar detalhes do suposto caixa 2 operado durante a campanha. A ex-assessora esclareceu que as 20 mil camisetas doadas pelo diretório nacional do PT vieram embaladas em caixas da DNA Produções. ''Nessas caixas estava escrito DNA Produções em que vinham as camisetas, que passou por dentro do PT, o Delúbio Soares assinou o recibo dizendo que tinha doado e mandou a nota fiscal'', disse.
Soraya negou que tenha pedido um cargo na administração. ''Eu não queria cargo político. Sou licitadora. Até fui para lá (campanha) por isso. Nunca forcei ninguém a me dar um emprego. Eles me disseram que dariam. O Francisco Moreno me ligou para eu ir trabalhar na Federação das Associações de Bairro mas eu não quis'', relatou.
Moreno, que é tesoureiro do PT e diretor de Marketing da Sercomtel, admitiu que ofereceu o cargo na federação. ''Estamos querendo montar um projeto e vi se ela não queria trabalhar conosco. É um projeto de um grupo do PT que trabalha com movimentos populares. Na hora ela aceitou, mas na terça-feira ela me mandou uma mensagem dizendo que esse cargo era muito pequeno e queria um cargo na Sercomtel. Depois não conversei mais com ela'', alegou.
O delegado-chefe da Polícia Federal disse que o pedido de proteção será analisado por Brasília. ''Vamos preencher os formulários normais da questão da proteção à testemunha e vamos fazer o requerimento o mais rápido possível para Brasília e a definição caberá ao órgão central. Enquanto isso vamos verificar a necessidade ou não da proteção imediata.''
O inquérito policial, que será conduzido pelo delegado Kandi Takahashi, será oficialmente instaurado após o recebimento formal da denúncia pelo Ministério Público. ''Estamos providenciando a degravação do termo de depoimento dela e semana que vem começaremos com a oitiva da própria Soraya e das outras pessoas que, em tese, têm envolvimento principal. São os nomes que ela citou, Augusto (Ermétio Dias Júnior), Francisco Moreno, Jacks Dias, possivelmente já na semana que vem vamos tentar ouvi-los. O prefeito tamém foi citado, tem uma prerrogativa especial na condição de prefeito e, com certeza, no decorrer das investigações, ele deverá ser ouvido também'', disse o delegado Sandro. (C.O.)
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:33:00 PM 0 comentários
Ministro ameaça processar ex-assessora
http://www.bonde.com.br/folha/folhad.php?id=14629&dt=20050730
Ministro ameaça processar ex-assessora
Citados pela ex-assessora financeira Soraya Garcia, 31, como fornecedores de verba usada em caixa 2 na campanha do prefeito Nedson Micheleti (PT), o deputado estadual André Vargas e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, responderam ontem com notas oficiais em que negam a acusação.
Na entrevista concedida um dia depois em que denunciou o supsoto caixa 2 de $ 6,5 milhões, Soraya afirmou que os períodos de baixa arrecadação oficial seriam compensados com as visitas de Bernardo e Vargas a Londrina, para apoio à reeleição do colega de partido. ''Se disser que sei de onde exatamente vinha o dinheiro, estarei mentindo. Mas que a 'seca' acabava quando deputado chegava, ah, acabava. Principalmente quando era o Paulo Bernardo'', relatou. Ainda conforme a ex-assessora, situações do tipo eram características também quando o tesoureiro de campanha, Francisco Carlos Moreno, viajava a Brasília ou a São Paulo ''e voltava com o dinheiro''. Moreno nega.
Soraya detalhou que a última remessa supostamente enviada por Bernardo e Vargas teria acontecido em novembro ''era o débito de cabeças do final do segundo turno. Quanto? R$ 120 mil, entregue pelo Augusto (Ermétio Dias Junior, então diretor da Companhia de Habitação de Londrina, a Cohab)''. Remessas desses e de outros prováveis fornecedores, complementou, vinham geralmente em finais de turno, e sempre para cobrir gastos ''três, quatro vezes maior que os declarados''. Aqui, ressalvou, haveria uma planilha de Excel identificando em azul os valores de caixa 1, e, em vermelho, os de caixa 2. ''Por exemplo: havia, às vezes, R$ 217 mil de 'pago' e R$ 338 mil ainda em débito, tudo de caixa 2. No caixa oficial, constavam R$ 125 mil'', citou.
Na nota encaminhada à imprensa, o presidente estadual do PT salientou o partido ''não recebeu e portanto não destinou recursos financeiros a quaisquer campanhas eleitorais no Paraná, se limitando a prestar assessoria política aos diretórios municipais''. Em seguida, Vargas afirma que o apoio à campanha em Londrina atestou realizações ''sem grandes eventos, showmícios e com muita militância voluntária'', além de apontar que nunca teve contato pessoal com Soraya durante o pleito. ''Há cerca de vinte dias fui procurado por esta pessoa, que se apresentou e pediu ajuda para arrumar emprego, já que estaria com a mãe doente e filho recém-nascido. Expliquei-lhe que emprego público não deve servir de paga eleitoral e que a ajudaria no possível a arrumar emprego na iniciativa privada'', finalizou, defendendo a apuração ''rigorosa'' da denúncia.
Já Bernardo declarou, igualmente por meio de nota, não ter integrado a administração da campanha de Nedson, e que também nunca teria tido conversas com a ex-assessora. A Soraya, por sinal, o ministro mandou um recado: classificou suas declarações de ''insinuações caluniosas'' e finalizou que tomará ''as providências legais cabíveis''.
Janaina Garcia
Reportagem Local
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:31:00 PM 0 comentários
Irmão de Nedson apoiou denúncia de caixa 2
http://www.bonde.com.br/folha/folhad.php?id=14507LINKCHMdt=20050730
Irmão de Nedson apoiou denúncia de caixa 2
Nilton Micheleti admitiu ter orientado ex-assessora a levar à Justiça as informações sobre as supostas irregularidades
Paulo Wolfgang
‘‘O que é errado não importa de quem é, tem que ser denunciado’’, disse Nilton
O irmão do prefeito Nedson Micheleti (PT), Nilton Roberto Micheleti, admitiu ontem ter orientado a ex-assessora financeira da campanha petista de 2004 Soraya Garcia, a denunciar à Justiça Eleitoral o suposto esquema de caixa 2 para a reeleição. Nilton prestou depoimento ontem ao promotor da 41 Zona Eleitoral, Sérgio Siqueira, na Promotoria de Investigações Criminais (PIC). Soraya declarou que apesar do partido ter registrado gastos de R$ 1,3 milhão, o custo da campanha superou R$ 6,5 milhões.
''Conversei com ela um dia antes. Ela comentou das possíveis irregularidades e eu falei pra ela que se realmente ela tem prova de algo errado, que denunciasse. O que é errado não importa de quem é, tem que ser denunciado. Se for mentira, vai ser provado que essas pessoas são inocentes'', relatou Nilton. ''Textualmente disse para ela: se isso existe vá lá e denuncie ou esquece de uma vez, porque ficar falando isso para outras pessoas pode prejudicar você. E falei realmente que é mais fácil apagar uma pessoa do que um disquete'', complementou.
Esta foi a segunda vez que o irmão do prefeito prestou declarações à Justiça. Na noite de quarta-feira, após o depoimento de Soraya à PIC e a pedido da ex-assessora, ele confirmou aos promotores que ela trabalhou na campanha. ''Eu passei aqui ontem (quinta-feira) após a saída dela atendendo um pedido dela mesma. Não conversei com ela aqui e não acompanhei o depoimento dela. A gente sabe que ela trabalhou lá e não foi como voluntária. Se ela não era registrada, recebia'', afirmou.
Nilton disse ter trabalhado como voluntário na campanha de Nedson, mas que não tem nenhum conhecimento de caixa 2. ''Trabalhei na região oeste como voluntário, coordenando algumas equipes de trabalho de rua. Não tinha nenhum contato com dinheiro. Não tenho nenhum conhecimento sobre eventual caixa 2, apenas pude confirmar que a Soraya Garcia realmente trabalhou na campanha do prefeito Nedson.''
O irmão do prefeito alegou não ter tido ''tempo hábil'' para conversar com Nedson antes de Soraya formalizar a denúncia. ''Não houve tempo hábil. Fiquei de conversar com ela no dia seguinte e ela já me ligou da promotoria. Eu queria tentar ter mais informações antes disso'', justificou. Nilton somente teria conversado com Nedson na quinta-feira em seu gabinete. ''Cheguei e comentei que havia a denúncia e queria saber a opinião dele. A opinião dele é que tudo isso é mentira, que não existe nada de ilegal e que se alguém denunciou, que prove a irregularidade.''
Na avaliação de Nilton, uma ''mágoa pessoal'' teria motivado a ex-assessora a fazer a denúncia. Ele também negou que tivesse pedido cargos ou estivesse magoado com o irmão. Petista há pouco mais de um ano, Nilton afirmou que continua no partido. ''Não vejo porque não. Acredito no partido, nas pessoas que dirigem o partido'', concluiu.
De acordo com Sérgio Siqueira, Nilton somente reafirmou as declarações concedidas quarta-feira. ''O próximo passo é correr atrás de segundas vias de notas fiscais e recibos junto às empresas. Vamos ver se confirmamos documentalmente algum dos fatos que a dona Soraya alegou. O que, no meu entender, não deve ser muito difícil. Isso tudo será feito pela Polícia Federal mas sob a supervisão do Ministério Público Estadual, a não ser que haja alguma mudança de competência'', disse.
Cristiane Oya
Reportagem Local
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:21:00 PM 0 comentários
Lama envolvendo os Lamas
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u70958.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u70958.shtml
30/07/2005 - 09h20
Ex-assessor da liderança do PL fez retirada de R$ 350 mil no Rural
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HUDSON CORRÊA
da Agência Folha, em Brasília
Documentos em poder da CPI dos Correios e a lista de freqüentadores da agência do Banco Rural no Shopping Brasília indicam que Antônio de Pádua de Souza Lamas, irmão do ex-tesoureiro do PL Jacinto de Souza Lamas, retirou R$ 350 mil no dia 7 de janeiro de 2004, quando era assessor da liderança do partido na Câmara.
"Estou com dívidas e você me diz que saquei isso [R$ 350 mil]. Eu deveria estar rico. Não sei do que você está falando", disse ontem por telefone Antônio Lamas. Ele não quis dar entrevista.
Roberto Jefferson (PTB-RJ) acusa o líder do PL, Sandro Mabel (GO), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto (SP) e o deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) de serem integrantes do suposto esquema do "mensalão".
Mabel nega ter recebido dinheiro para votar a favor do governo e negou ontem conhecer Antônio.
Segundo Mabel, o funcionário se desligou do trabalho em março. Mabel é lider do PL desde março de 2004.
Na terça-feira passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) enviou documentos à CPI dos Correios sobre movimentação financeira da SMPB Comunicações, em que Marcos Valério é sócio. Segundo o empresário, pessoas indicadas por Delúbio fizeram saques na conta da empresa.
Conforme revelou a Folha ontem, o material recebido pela CPI eram faxes e e-mails enviados da agência do Banco Rural em Belo Horizonte para a de Brasília. Traziam anotações referentes a saques de R$ 5,59 milhões feitos pela funcionária da SMPB Simone Reis Vasconcelos, em 2003 e 2004.
No verso de um dos faxes estava a seguinte anotação: saque dia 7 de janeiro de 2004, de R$ 450 mil, "irmão do Jacinto Lamas 350; Alexandre 100".
A reportagem conferiu a lista de pessoas que estiveram na agência do Banco Rural no dia 7 de janeiro de 2004. Antônio de Pádua, irmão de Jacinto Lamas, entrou no banco às 14h22 e saiu às 14h36. Não consta o nome de Alexandre.
Da lista de sacadores da conta da SMPB em poder da CPI consta que no dia 7 daquele mês houve um saque de R$ 350 mil feito por Simone. Não há, porém, registro de que ela tenha ido à agência.
Em outro fax, há anotação sobre um saque de R$ 350 mil para o dia 17 de dezembro de 2003: "Jacinto Lamas 100, Roberto Pinho 100, Célio 100".
Célio Marcos Siqueira, assessor do deputado Vanderval dos Santos (PL-SP), foi a única pessoa com esse nome que esteve na agência no dia 17 de dezembro.
Roberto Pinho foi assessor do Ministério da Cultura até fevereiro do ano passado e coordenador de marketing da campanha do senador Delcídio Amaral (PT-MS). No total, ele teria sacado R$ 450 mil em 2003 e 2004.
A reportagem ligou ontem para Costa Neto, mas ele não telefonou de volta. A assessoria jurídica do deputado Vanderval dos Santos (PL-SP) também não respondeu.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 03:00:00 PM 0 comentários
Sai Daí, Zé!
http://www.estadao.com.br/nacional/noticias/2005/jul/30/38.htm
Chignalia quer explicações de Dirceu sobre assessor
A crise Fórum Leia mais
São Paulo - O líder do governo na Câmara, Arlindo Chignalia (PT-SP), cobrou hoje explicações do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT-SP) pelo fato de o nome de um assessor dele aparecer na lista de pessoas autorizadas a fazer saques nas contas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza. "Mesmo que seja um fato específico e isolado, é muito ruim", comentou, em entrevista em São Paulo.
Roberto Marques, conhecido como Bob, aparece na lista em poder da CPI dos Correios como uma das pessoas autorizadas a fazer saques. Segundo reportagem da revista Veja desta semana, ele é uma espécie de secretário de Dirceu, um faz-tudo.
Na avaliação de Chignalia, "é muito ruim que um episódio envolvendo um assessor de Dirceu seja revelado às vésperas do depoimento que o ex-ministro dará ao Conselho de Ética na Câmara". Na terça, Dirceu fala como testemunha em processo que investiga a quebra de decoro parlamentar do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), autor das denúncias do mensalão.
Apesar de admitir que a pressão sobre Dirceu aumenta com a divulgação de que o assessor aparece na lista dos possíveis sacadores das contas de Marcos Valério, o líder do governo ressaltou que é preciso haver cautela. "Todos os parlamentares petistas que tenham sido citados diretamente ou tenham nomes de assessores envolvidos devem dar explicações ao PT e à sociedade", afirmou. Ele não soube dizer, no entanto, se este caso específico motivaria Dirceu a ser julgado pela Comissão de Ética do partido.
Ana Paula Scinocca
# escrito por Kodai : 7/30/2005 02:48:00 PM 0 comentários
Construções e Cavalos
Núcleo do Cavalo Árabe do Paraná
At. Faiçal Jannani
Av. Tiradentes, 1670 – Shangrilá
86071-830 – Londrina – PR
Fone: (43) 3328-2728
--------------------x--------------------
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
78.386.075/0001-40
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DE ABERTURA
15/05/1980
NOME EMPRESARIAL
VISATEC CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
VISATEC CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
45.29-2-99 - Outras obras de engenharia civil
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
206-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA
LOGRADOURO
AV TIRADENTES
NÚMERO
1670
COMPLEMENTO
CEP
86.071-000
BAIRRO/DISTRITO
JARDIM SHANGRI-LA
MUNICÍPIO
LONDRINA
UF
PR
SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
04/10/2003
SITUAÇÃO ESPECIAL
********
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
********
# escrito por Kodai : 7/30/2005 05:27:00 AM 0 comentários
Visatec - Janene
Viva o cache do google!
http://64.233.179.104/search?q=cache:9aSDnLdB_XsJ:www.abcreporter.com.br/indice.html%3Fsecao%3D40+%22visatec%22%2B%22Santo+Andr%C3%A9%22&hl=pt-BR
27/11/2004
Zacarias quer mais detalhes sobre contrato com a Visatec
Considerado irregular pelo Tribunal Pleno do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, o contrato firmado entre a Secretaria de Serviços Municipais de Santo André e a empresa Visatec Construções e Empreendimento Ltda, para a execução dos serviços de instalação de iluminação pública em diversos pontos da cidade, agora é questionado pelo vereador Luiz Zacarias (PL). LEIA MAIS
# escrito por Kodai : 7/30/2005 05:18:00 AM 0 comentários
Só pra lembrar o fato de hoje e juntar com os posts anteriores
Como vimos anteriormente, havia ligações Belinati-Janene-PT.
Mas quem é Janene? O patrão do Genu das malas...
http://www.jb.com.br/jb/papel/brasil/2005/07/29/jorbra20050729001.html
A primeira prova do mensalão
Assessor do deputado José Janene confirma à Polícia Federal que transportava dinheiro em malas para uma sala do PP
Folhapress
BRASÍLIA - Um assessor do PP apontado como operador do mensalão contou ontem à Polícia Federal que pegava dinheiro de empresas de Marcos Valério de Souza em espécie na agência do Banco Rural em Brasília e o levava, em malas, para uma sala do partido dentro do Congresso. João Cláudio Genu, assessor do líder do PP na Câmara, deputado José Janene (PR), afirmou ter recebido ordens de um funcionário do partido e as confirmado com o próprio Janene e Pedro Corrêa (PP-PE), presidente da legenda.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 05:11:00 AM 0 comentários
Ministério Público do PR ajuíza três ações contra Janene
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u69845.shtml
21/06/2005 - 21h48
Ministério Público do PR ajuíza três ações contra Janene
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JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Londrina
O Ministério Público do Paraná ajuizou nesta terça-feira seis novas ações civis envolvendo denúncias de corrupção na prefeitura de Londrina, durante a gestão do prefeito Antônio Belinati (hoje no PP), cassado em maio de 2000. Das seis ações, em três o deputado federal José Janene (PP), apontado pelo deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) como um dos operadores do "mensalão" na Câmara, aparece como réu.
Na principal ação, em que o Ministério Público aponta desvios de R$ 1.109 milhão na Comurb (Companhia Municipal de Urbanismo), autarquia municipal hoje chamada CMTU, com falsas licitações e notas frias, o deputado José Janene e sua mulher, Stael Fernanda Rodrigues de Lima Janene, aparecem como beneficiários de um esquema de notas frias de uma gráfica.
Na ação, os promotores da Promotoria Especial de Defesa do Patrimônio Público de Londrina, acusam Janene de pagar despesas de campanha da sua reeleição à Câmara com dinheiro originado dos desvios na Comurb.
Um outra ação, acusa Janene e sua mulher de serem beneficiados com R$ 25 mil de um montante de R$ 148 mil, desviados da Comurb através de uma licitação fraudulenta. A terceira ação envolve depósitos na conta de auxiliares, da mulher, de um primo de Janene, Meheidin Jenani, e de sua mulher, Rosa Alice Valente. Stael Fernanda, mulher de Janene, Meheidin e Rosa Alice Valente trabalham no escritório do deputado federal em Londrina.
A funcionária do grupo Principal/Tâmara --que prestava serviços de roçagem e limpeza pública para a gestão do prefeito Antônio Belinati (de 1996 até a cassação, em maio de 2000) --Vania Maria Jolo declarou que fazia depósitos em contas de Stael, de Meheidin ou ia pessoalmente ao escritório de Janene, no bairro Shangri-lá (região central de Londrina), para entregar valores que somavam R$ 21 mil mensais. Segundo Jolo, os pagamentos ocorreram de janeiro de 1998 a novembro de 1999.
A ações foram protocoladas ontem, último dia de prazo antes da prescrição legal. A alegação do Ministério Público pela demora no ajuizamento das ações foi o volume de ações que acabaram sendo propostas, nas áreas civil e criminal, desde que foi iniciada as investigações sobre desvios no município.
As investigações em Londrina começaram no segundo semestre do ano de 1998 e até agora foram ajuizadas mais de um centena de ações contra o grupo que administrava Londrina no período. O esquema de corrupção investigado teria desviado R$ 169 milhões do município, pelas contas do Ministério Público.
Desse dinheiro, cerca de R$ 110 milhões se referiam à venda, pelo município, de 45% das ações da empresa municipal de telefonia, a Sercomtel, à Copel (Companhia Paranaense de Energia Elétrica) em 1997. Janene aparece como réu em dez ações.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:51:00 AM 0 comentários
Movimento Pé Vermelho! Mãos Limpas!
O site não parece que existe mais, talvez nem esse movimento,mas o texto pode ser visto ainda hoje (30/7/2005) nos caches do google.
http://64.233.179.104/search?q=cache:6nHpNNYf-5QJ:www.pevermelho.org.br/historico.html+%22AMA/COMURB%22%2B%22Janene%22&hl=pt-BR
PÉ VERMELHO! MÃOS LIMPAS!
Como surgiu o Movimento pela Moralização da Administração Pública
clique na foto para ampliar
A população de Londrina ajudou a construir um importante capítulo da história da cidade, em 22 de junho de 2000, dia da cassação do então prefeito Antonio Belinati. Acusado de corrupção, Belinati foi cassado pela Câmara de Vereadores, por 14 votos contra seis.
Durante 26 horas, representantes da comunidade assistiram incansáveis à sessão que derrubou Belinati. Ele cumpria seu terceiro mandato e preparava-se para concorrer a um quarto. Marido da vice-governadora do Paraná, Emilia Belinati, e pai do deputado estadual Antonio Carlos Belinati, o prefeito tinha forte influência sobre a população mais pobre de Londrina.
As denúncias de corrupção tiveram início em fevereiro de 1999, quando a vereadora Elza Correia entregou ao Ministério Público provas de que a Prefeitura havia superfaturado serviços de capina e roçagem.
Esse foi apenas o ponto de partida. Os promotores responsáveis pela investigação – Bruno Galatti, Cláudio Esteves e Solange Vicentin – deram início a mais de 30 processos legais contra Antonio Belinati e outras 116 pessoas.
Entre os acusados estão funcionários públicos, empresários e políticos, entre os quais o deputado federal José Janene e o estadual Antonio Carlos Belinati, filho do ex-prefeito.
O Ministério Público investiga o destino de R$ 186 milhões dos cofres públicos. O dinheiro veio da venda de parte das ações da empresa telefônica municipal, a Sercomtel. Mais de 200 licitações fraudulentas foram investigadas pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público.
Diante de tamanho escândalo, os promotores deram publicidade aos fatos. A imprensa londrinense, dependente das verbas de propaganda oficial, tratou o caso, a princípio, sem o devido cuidado.
A partir de setembro de 1999, representantes de várias entidades da comunidade, em visita aos promotores, se horrorizaram com o teor dos documentos. E começaram a se reunir para discutir o que era possível fazer para acabar com a corrupção.
Dessas primeiras reuniões, participaram representantes da Igreja Católica, Conselho de Pastores, Associação Comercial e Industrial de Londrina, Centro de Direitos Humanos, Ordem dos Advogados do Brasil, Sindicato das Indústrias da Construção Civil, Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Bancários, Conselho de Segurança, associações de moradores e muitas outras entidades.
clique na foto para ampliar
Os representantes da comunidade passaram a ir às sessões da Câmara Muncipal. Exigiam que os vereadores instalassem uma comissão de investigação das denúncias. Como a maioria dos vereadores era aliada ao prefeito, havia muita resistência para iniciar qualquer processo investigativo dos atos do Executivo.
Indignados, os representantes da comunidade continuavam se reunindo. A princípio, as reuniões ocorriam na sede de cada entidade, alternadamente. Depois, o número de participantes foi crescendo e o ponto de encontro oficial passou a ser o auditório da OAB de Londrina.
Nas noites de segundas-feiras, centenas de pessoas iam à OAB discutir de que forma pressionar os vereadores e apoiar o trabalho dos promotores, que começavam a sofrer ameaças anônimas.
No dia 10 de dezembro de 1999, aniversário da cidade, representantes das entidades organizaram uma marcha de protesto pelas principais ruas do centro da cidade. A manifestação chamada “Dia de Luto por Londrina” encontrou obstrução de um grupo de simpatizantes do prefeito. Era um sinal de que o prefeito começava a se incomodar com as manifestações da população.
Para assistir às sessões na Câmara, a Prefeitura fretava ônibus que saiam dos bairros com moradores pobres. Belinati tentou criar a imagem de que os que queriam tirá-lo da Prefeitura eram os “ricos”.
A imprensa de Londrina ainda estava amordaçada; não dava a merecida ênfase aos acontecimentos, apesar dos esforços dos jornalistas nas redações. As entidades chegaram a editar e distribuir jornais para a população contando o que estava acontecendo.
Com a adesão de mais de 80 entidades e de pessoas sem vínculos com organizações, que queriam o fim da corrupção, surgiu o Movimento pela Moralização na Administração Pública de Londrina, que ficou mais conhecido como Pé Vermelho! Mãos Limpas! O cartunista Jota criou o slogan e o logotipo do movimento: um pé vermelho, lembrando a cor da nossa terra.
Os sábados viraram dia de protesto no Calçadão de Londrina. Com pernas de pau e panfletos, os protestos eram bem-humorados e chamavam a atenção de Londrina sobre o que estava ocorrendo na Prefeitura.
Sob forte pressão da comunidade, a Câmara de Vereadores abriu em março de 2000 uma segunda investigação formal contra o prefeito, numa iniciativa preliminar para o processo de cassação. Por 12 vezes, o prefeito tentou – sem sucesso – obter uma liminar na Justiça para pôr fim às investigações da Câmara.
A mobilização social de apoio aos promotores foi essencial. Na medida em que a comunidade acompanhava de perto o seu trabalho, as pressões contra eles diminuíram. Testemunhas – incluindo pessoas envolvidas no caso – se sentiram mais seguras para prestar depoimentos.
No início de maio de 2000, acusado pelos promotores de tentar interferir com o seu trabalho, o prefeito foi suspenso do cargo três vezes, mas em todas elas conseguiu reverter a ordem judicial. Em 20 de maio de 2000, foi colocada no Calçadão uma pedra de uma tonelada representando a resistência de Londrina diante da corrupção.
clique na foto para ampliar
A Comissão Especial de Investigação da Câmara finalmente decidiu abrir um processo formal de cassação do prefeito, acusando-o de adulterar as contas publicitárias municipais. Ainda em maio, outra decisão judicial suspendeu novamente Belinati do exercício do cargo.
A reunião da Câmara na qual a proposta seria votada estava programada para o dia 21 de junho, mas a cassação não estava garantida. Por um lado, o prefeito ainda parecia contar com maioria na Câmara, e a oposição estava submetida a fortes pressões; por outro, o voto dos vereadores na sessão deveria ser secreto.
O Movimento Pé Vermelho! Mãos Limpas! lançou então uma campanha para forçar a Câmara a adotar o voto aberto.Graças à mobilização da sociedade, a Câmara adotou o procedimento do voto aberto para a sessão, desconsiderando parecer jurídico interno que havia aconselhado o contrário.
Na sessão de cassação, a maioria do prefeito sucumbiu. Em 2001, o ex-prefeito Belinati foi preso, mas solto graças a habeas corpus. As investigações a respeito dele e de outras pessoas acusadas continuam até hoje, englobando funcionários públicos do Estado e revelando conexões com um forte esquema de corrupção.
O Movimento Pé Vermelho transformou-se agora numa ONG (organização não-governamental), que tem como objetivo manter os olhos abertos sobre os atos do Executivo e Legislativo e exigir a ética e a moralidade na administração pública.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:32:00 AM 0 comentários
Sobre o Janene, de um blogueiro paranaense
http://www.tipos.com.br/item/26995
Segunda, 28.02.05
Ele é brasileiro e não desiste nunca.
O deputado José Janene (PP) é um exemplo de político. Há alguns anos atrás, estava aí nos noticiários, sendo acusado de um monte de coisa, desvio de verba dos cofres de Londrina (PR), cumplicidade na suposta quadrilha montada por Antonio Belinati, o prefeito cassado, teve os bens indisponíveis pela Justiça, teve o nome em diversas ações na justiça, está sendo processado, e hoje goza de prestígio, dando entrevista no jornal Estado de São Paulo e outros mais, líder do PP na Câmara Federal e um dos que está negociando com o Lula e sua equipe dois nomes do seu partido na reforma ministerial.
É ou não um exemplo de brasileiro que não desiste nunca?
enviado por marcio leijoto às 22:11:38
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:19:00 AM 0 comentários
Os envolvidos na lista do Zavierucha
Reparem a conexão:
PT-Belinati-Janene
E é o mesmo Janene que é denunciado por Roberto Jefferson no mensalão..
PAULO BERNARDO (PT) - EX-DEPUTADO FEDERAL, CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL
Responde ação (208/02) na 10ª Vara Cível por ter seu nome incluído na lista de
Carlos Jr., coordenador da campanha de Antonio Carlos Belinati. Paulo Bernardo
alega nunca ter recebido dinheiro. Explica que fez "dobradinha" com Antonio Carlos
Belinati e que teria recebido apenas material de campanha.
ANDRÉ VARGAS (PT) - VEREADOR E CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL
Responde ação (208/02) na 10ª Vara Cível por ter seu nome incluído na lista de
Carlos Jr., coordenador da campanha de Antonio Carlos Belinati. Admitiu em depoimento
ter recebido dinheiro de Carlos Jr. que teria sido repassado para cabos eleitorais.
Explicou que havia "dobradinha" entre o PT e o PSB, então partido de Antonio Carlos
Belinati, e que o material de campanha era comum.
JOSÉ JANENE (PPB) - DEPUTADO FEDERAL CANDIDATO À REELEIÇÃO
Responde sete processos na área cível: um na 8ª Vara Cível (308/00); um na 3ª (362/00);
um na 5ª (849/00); dois na 6ª (686/01 e 276/02); um na 9ª (120/02) e um na 5ª Vara Cível
(496/02). É acusado de ter se beneficiado do dinheiro público desviado durante a
administração de Antonio Belinati para sua campanha a deputado federal em 1998.
Responde inquérito na Polícia Federal por desacato à autoridade.
(Folha de Londrina - 4/4/2001)
O deputado teve cinco vezes decretado o bloqueio de seus bens e a quebra dos sigilos fiscal,
bancário e telefônico. É acusado de ter participado de licitações fraudulentas. Uma das
empresas de Janene prestou serviços suspeitos à prefeitura.
(Folha de Londrina - 28/11/2000 - Jornal de Londrina 28/11/2000)
Depois, conseguiu reverter essa decisão. (Jornal de Londrina 25/7/2000)
Junto com Alex Canziani e Antonio Carlos Belinati, José Janene responde ação pelo uso de
dinheiro público na compra de marmitex para cabos eleitorais na campanha de 1998.
(Folha de Londrina - 6/4/2002)
É acusado de receber durante dois anos "caixinha" de R$ 21 mil por mês do grupo
Tâmara-Principal, de Maringá, que participou de licitação da AMA-Comurb. Janene
teria cobrado a mensalidade, por ter intermediado a negociação para que a empresa
participasse da concorrência. No total, recebeu mais de R$ 500 mil.
(Folha de Londrina - 23/11/2000 - Jornal de Londrina 23/11/2000)
O sobrinho de Janene, Aristides Barion Jr., denunciou o deputado de tê-lo registrado
como assessor da Câmara, mas era a chefia do gabinete de Janene quem movimentava
sua conta, transferindo seus vencimentos para a conta do deputado.
(Folha de Londrina - 24/11/2000)
O catador de latas João Bosco que trabalhou no escritório político de Janene deu um
depoimento no Ministério Público de que teria movimentado mais de R$ 20 milhões na
conta do deputado.
(Folha de Londrina - 18/11/2000)
O comerciante Edivor Bueno Fogagnollo depôs que foi registrado na Câmara dos Deputados
como assessor parlamentar de José Janene, mas nunca esteve em Brasília nem no escritório
político do deputado. Por mais de dez meses recebeu salários de R$ 2.400,00 por mês,
mas só ficava com o correspondente à CPMF. O restante entregava em dinheiro para a
secretária do deputado. Ele e um primo, de nome Fábio Teixeira Pinto, foram usados
como laranja para que José Janene participasse da concessão de uma rádio em Ibiporã.
(Folha de Londrina - 24/11/2000)
O doleiro Carlos Petry disse ter trocado quatro cheques por dólares para o deputado.
(Folha de Londrina - 28/11/2000)
Ex-diretor financeiro da Comurb, Eduardo Alonso, ligado ao deputado, afirmou ter
recebido proposta de suborno de Gino Azzolini Neto, e de José Janene, que estaria
em nome do deputado estadual Antonio Carlos Belinati.
(Folha de Londrina - 25/5/2001)
Em 2002, o irmão de José Janene, Assad Jannani, denunciou que teve sua candidatura
como deputado federal vetada pelo próprio irmão, que preside o PPB no Paraná.
O PPB está coligado ao PDT de Assad.
(Folha de Londrina - 10/7/2002)
Antonio Carlos Belinati (PSL) - deputado estadual candidato à reeleição
Responde oito processos na área cível: um na 8ª Vara Cível (308/00); cinco na
6ª (449/01, 884/01, 686/01, 506/02, 276/02). Vários depoimentos de envolvidos no
desvio de dinheiro público durante a administração do prefeito (cassado) Antonio
Belinati enfatizam que os recursos foram usados para a campanha de Antonio Carlos
Belinati, em 1998. Ele é filho de Antonio Belinati e da vice-governadora Emilia
Belinati. Com tanto dinheiro usado na campanha, acabou sendo eleito deputado com
a segunda maior votação, perdendo somente para Anibal Khury (já falecido).
Há um processo que apura a compra de marmitex, com dinheiro público, para cabos
eleitorais da campanha de Antonio Carlos Belinati, Alex Canziani e José Janene.
(Folha de Londrina (6/4/2002)
É réu de uma ação por ter recebido salário como diretor da Comurb enquanto cursava
engenharia na Universidade Estadual de Londrina em tempo integral.
Conforme depoimento, a empresa Principal-Vigilância recebeu pagamento da Comurb para
prestar serviço de segurança em todos os comícios de Antonio Carlos Belinati, além
dos serviços de copeira e vigilante no comitê de campanha dele.
(Folha de Londrina 17/12/2000)
O ex-vereador Antonio Ursi depôs que recebeu R$ 20 mil de Carlos Júnior para trabalhar
na campanha de Antonio Carlos Belinati. Carlos Jr. é acusado de coordenar a campanha
do filho do então prefeito.
(Folha de Londrina - 30/6/2001 e 3/7/2001)
Ex-gerente do Provopar, Maria Cristina Camos, afirmou que pelo menos R$ 12 mil podem
ter sido desviados do Provopar para a campanha de Antonio Carlos Belinati.
Polícia Federal abriu inquérito para apurar gastos da campanha de Antonio Carlos
Belinati, em 1998, com suspeitas de caixa 2.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:16:00 AM 0 comentários
O caso Londrina. A conexão PT-Belinati.
Documnento de um site que não existe mais, mas ainda hoje (30/7/2005) acessível no cache do google:
http://64.233.179.104/search?q=cache:eEjxarkYX5wJ:www.pevermelho.org.br/Acoes_Civis.txt+%22Zavierucha%22%2B%22Andr%C3%A9+Vargas%22&hl=pt-BR
CANDIDATOS ENVOLVIDOS NO ESQUEMA AMA/COMURB
Alex Canziani (PSDB) - deputado federal candidato à reeleição
Responde três processos na 6ª Vara Cível (900/00, 686/01, 276/02) , acusado de
ter se beneficiado dos atos de improbidade administrativa (desvio de dinheiro público),
durante a gestão de Antonio Belinati.
É acusado de ter recebido dinheiro (R$ 78.800,00) para a campanha que o elegeu
deputado federal, em 1998. Esse dinheiro veio de licitação fraudulenta. O deputado
alega que fez "dobradinha" na campanha de 98 com o então candidato a deputado
estadual Antonio Carlos Belinati e que não sabia da origem do dinheiro usado
em sua campanha.
(Folha de Londrina - 12/12/2000)
Está com os bens bloqueados por determinação judicial.
(Folha de Londrina - 22/12/2000)
O doleiro Alberto Youssef, em depoimento ao Ministério Público, afirmou ter
doado em 1998 R$ 20 mil para Alex Canziani. O deputado nega ter recebido esse
dinheiro.
Esses valores (R$ 78.800 mais R$ 20 mil) não foram declarados ao TRE (Tribunal
Regional Eleitoral).
Folha de Londrina - 21/12/2000)
Alex Canziani, juntamente com José Janene e Antonio Carlos Belinati, responde
processo pelo uso de dinheiro público na compra de marmitex para cabos eleitorais
durante a campanha de 1998.
(Folha de Londrina - 6/4/2002 - Jornal de Londrina 3/10/2001)
Quando era presidente da Codel (Companhia de Desenvolvimento de Londrina), o
então vice-prefeito Alex Canziani teria participado da decisão de transferir
a área destinada ao funcionamento de uma escola agrícola para a construção do
Centro de Eventos. A mudança de área é irregular e está sendo apurada pelo
Ministério Público Federal, a pedido do Tribunal de Contas da União, para um
levantamento de obras inacabadas que foram financiadas com verbas do Governo
Federal. Ele que soubesse da existência da escola.
(Folha de Londrina 17/2/2001)
JOSÉ JANENE (PPB) - DEPUTADO FEDERAL CANDIDATO À REELEIÇÃO
Responde sete processos na área cível: um na 8ª Vara Cível (308/00); um na 3ª (362/00);
um na 5ª (849/00); dois na 6ª (686/01 e 276/02); um na 9ª (120/02) e um na 5ª Vara Cível
(496/02). É acusado de ter se beneficiado do dinheiro público desviado durante a
administração de Antonio Belinati para sua campanha a deputado federal em 1998.
Responde inquérito na Polícia Federal por desacato à autoridade.
(Folha de Londrina - 4/4/2001)
O deputado teve cinco vezes decretado o bloqueio de seus bens e a quebra dos sigilos fiscal,
bancário e telefônico. É acusado de ter participado de licitações fraudulentas. Uma das
empresas de Janene prestou serviços suspeitos à prefeitura.
(Folha de Londrina - 28/11/2000 - Jornal de Londrina 28/11/2000)
Depois, conseguiu reverter essa decisão. (Jornal de Londrina 25/7/2000)
Junto com Alex Canziani e Antonio Carlos Belinati, José Janene responde ação pelo uso de
dinheiro público na compra de marmitex para cabos eleitorais na campanha de 1998.
(Folha de Londrina - 6/4/2002)
É acusado de receber durante dois anos "caixinha" de R$ 21 mil por mês do grupo
Tâmara-Principal, de Maringá, que participou de licitação da AMA-Comurb. Janene
teria cobrado a mensalidade, por ter intermediado a negociação para que a empresa
participasse da concorrência. No total, recebeu mais de R$ 500 mil.
(Folha de Londrina - 23/11/2000 - Jornal de Londrina 23/11/2000)
O sobrinho de Janene, Aristides Barion Jr., denunciou o deputado de tê-lo registrado
como assessor da Câmara, mas era a chefia do gabinete de Janene quem movimentava
sua conta, transferindo seus vencimentos para a conta do deputado.
(Folha de Londrina - 24/11/2000)
O catador de latas João Bosco que trabalhou no escritório político de Janene deu um
depoimento no Ministério Público de que teria movimentado mais de R$ 20 milhões na
conta do deputado.
(Folha de Londrina - 18/11/2000)
O comerciante Edivor Bueno Fogagnollo depôs que foi registrado na Câmara dos Deputados
como assessor parlamentar de José Janene, mas nunca esteve em Brasília nem no escritório
político do deputado. Por mais de dez meses recebeu salários de R$ 2.400,00 por mês,
mas só ficava com o correspondente à CPMF. O restante entregava em dinheiro para a
secretária do deputado. Ele e um primo, de nome Fábio Teixeira Pinto, foram usados
como laranja para que José Janene participasse da concessão de uma rádio em Ibiporã.
(Folha de Londrina - 24/11/2000)
O doleiro Carlos Petry disse ter trocado quatro cheques por dólares para o deputado.
(Folha de Londrina - 28/11/2000)
Ex-diretor financeiro da Comurb, Eduardo Alonso, ligado ao deputado, afirmou ter
recebido proposta de suborno de Gino Azzolini Neto, e de José Janene, que estaria
em nome do deputado estadual Antonio Carlos Belinati.
(Folha de Londrina - 25/5/2001)
Em 2002, o irmão de José Janene, Assad Jannani, denunciou que teve sua candidatura
como deputado federal vetada pelo próprio irmão, que preside o PPB no Paraná.
O PPB está coligado ao PDT de Assad.
(Folha de Londrina - 10/7/2002)
Antonio Carlos Belinati (PSL) - deputado estadual candidato à reeleição
Responde oito processos na área cível: um na 8ª Vara Cível (308/00); cinco na
6ª (449/01, 884/01, 686/01, 506/02, 276/02). Vários depoimentos de envolvidos no
desvio de dinheiro público durante a administração do prefeito (cassado) Antonio
Belinati enfatizam que os recursos foram usados para a campanha de Antonio Carlos
Belinati, em 1998. Ele é filho de Antonio Belinati e da vice-governadora Emilia
Belinati. Com tanto dinheiro usado na campanha, acabou sendo eleito deputado com
a segunda maior votação, perdendo somente para Anibal Khury (já falecido).
Há um processo que apura a compra de marmitex, com dinheiro público, para cabos
eleitorais da campanha de Antonio Carlos Belinati, Alex Canziani e José Janene.
(Folha de Londrina (6/4/2002)
É réu de uma ação por ter recebido salário como diretor da Comurb enquanto cursava
engenharia na Universidade Estadual de Londrina em tempo integral.
Conforme depoimento, a empresa Principal-Vigilância recebeu pagamento da Comurb para
prestar serviço de segurança em todos os comícios de Antonio Carlos Belinati, além
dos serviços de copeira e vigilante no comitê de campanha dele.
(Folha de Londrina 17/12/2000)
O ex-vereador Antonio Ursi depôs que recebeu R$ 20 mil de Carlos Júnior para trabalhar
na campanha de Antonio Carlos Belinati. Carlos Jr. é acusado de coordenar a campanha
do filho do então prefeito.
(Folha de Londrina - 30/6/2001 e 3/7/2001)
Ex-gerente do Provopar, Maria Cristina Camos, afirmou que pelo menos R$ 12 mil podem
ter sido desviados do Provopar para a campanha de Antonio Carlos Belinati.
Polícia Federal abriu inquérito para apurar gastos da campanha de Antonio Carlos
Belinati, em 1998, com suspeitas de caixa 2.
SIDNEY SOUZA (PTB) - VEREADOR E CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL
Responde processo na 6ª Vara Cível (449/01). É investigado por ter distribuído
cadernos com a foto dele na capa pagos com dinheiro público. Acusado de ter recebido
dinheiro para fazer campanha para Antonio Carlos Belinati. Nega que tenha recebido.
Afirma ter trabalhado de graça na campanha.
PAULO BERNARDO (PT) - EX-DEPUTADO FEDERAL, CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL
Responde ação (208/02) na 10ª Vara Cível por ter seu nome incluído na lista de
Carlos Jr., coordenador da campanha de Antonio Carlos Belinati. Paulo Bernardo
alega nunca ter recebido dinheiro. Explica que fez "dobradinha" com Antonio Carlos
Belinati e que teria recebido apenas material de campanha.
ANDRÉ VARGAS (PT) - VEREADOR E CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL
Responde ação (208/02) na 10ª Vara Cível por ter seu nome incluído na lista de
Carlos Jr., coordenador da campanha de Antonio Carlos Belinati. Admitiu em depoimento
ter recebido dinheiro de Carlos Jr. que teria sido repassado para cabos eleitorais.
Explicou que havia "dobradinha" entre o PT e o PSB, então partido de Antonio Carlos
Belinati, e que o material de campanha era comum.
RELAÇÃO DAS AÇÕES CIVIS
1) Iasin-Cunha & Castro 29-06-01 - 6ª Vara - 449/01
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
42/98 IASIN R$ 143.232,50
44/98 CUNHA & CASTRO R$ 77.760,00
45/98 CUNHA & CASTRO R$ 39.000,00
TOTAL: 03 convites R$ 259.992,50
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
EMÍLIA SALLES BELINATI
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
GINO AZZOLINI NETO
LUIZ CESAR AUVRAY GUEDES
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
CASSIMIRO ZAVIERUCHA & CIA. LTDA.
DAISE MALAGUIDO PONICH S. PEREIRA
GOGLIARDO MARAGNO
MIGUEL ESTEVÃO PETRIV
ROSÉLIO DA SILVEIRA
IVANO ABDO
VICENTE DE PAULO CUNHA E CASTRO
LUIZ CARLOS RIBEIRO
MÁRCIO RAIMUNDO MENDES DO AMARAL
JOÃO GILBERTO SANTOS FILHO
CARLOS ROBERTO WOSIACK
DIRCEU BUCCO
EDSON SIENA
ALVAIR AVELINO DE SOUZA
ANTONIO NEGUIMAR URSI
SIDNEI OSMUNDO DE SOUZA
JORGE SCAFF
SAMIR EIDE CURY
JUAREZ BARRETO MACEDO
CLÉBER TOFOLI
IASIN SINALIZAÇÃO LTDA.
IVANO ABDO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
CUNHA & CASTRO LTDA.
PIRÂMIDE EQUIPAMENTOS PRODUTOS E SERVIÇOS
PAVILINE APOIO INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA.
EXÍMIA SINALIZAÇÕES E ISOLAMENTO TÉRMICO
2) Alex 11-12-00 - 6ª Vara - 900/00
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
41/98 AGE R$ 148.950,00
TOTAL: 01 convite R$ 148.950,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
GINO AZZOLINI NETO
LUIZ CESAR GUEDES
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
ARION CRUZ SANTOS
ROSÉLIO DA SILVEIRA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
DAISE MALAGUIDO PONICH S. PEREIRA
ALEX CANZIANI SILVEIRA
IVAN CANZIANI SILVEIRA
CARLOS LUCIDÓRIO TRINDADE
AGE - ASSESSORIA E SERVIÇOS GERAIS DE ENGENHARIA LTDA.
3) Belinati-1,7 22-06-01 - 6ª Vara - 428/01
AMA
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
01/99 SISTEMA R$ 135.000,00
02/99 ED. VÊNETO R$ 140.000,00
03/99 SISTEMA R$ 125.000,00
04/99 ED. VÊNETO R$ 116.000,00
05/99 ECODATA R$ 145.000,00
06/99 ECODATA R$ 145.000,00
07/99 ED. VÊNETO R$ 107.000,00
TOTAL: 07 convites R$ 880.000,00
COMURB
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
03/99 SOMA R$ 145.780,00
04/99 DA ROS R$ 126.080,00
05/99 SOMA R$ 126.080,00
06/99 ED. VÊNETO R$ 140.855,00
07/99 DA ROS R$ 146.765,00
08/99 ED. VÊNETO R$ 126.080,00
TOTAL: 06 convites R$ 815.000,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
RUBENS PAVAN
GINO AZZOLINI NETO
WILSON MANDELLI
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
MAURO MAGGI
NELSON TAKEO KOHATSU
EDILEINE DUARTE FERREIRA GARCIA LEAL
CLÁUDIA REGINA LIMA
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
CARLOS ROBERTO FLÁVIO
VALDIR DEMARTINE DE CASTRO
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
EDSON ALVES DA CRUZ
MOISÉS DE OLIVEIRA
ARION CRUZ SANTOS
ELEONORA LOBO SANTOS
AMAURI CRUZ SANTOS
CLÁUDIO JOSÉ MENNA BARRETO GOMES
SOLANO DA ROS
CÍCERO JAYME BLEY JUNIOR
CARLOS LUCIDÓRIO TRINDADE
CARLOS VALÉRIO AVAIS DA ROCHA
PEDRO HENRIQUE DE MOURA FERRO
SÉRGIO LUIZ LONGEN
ANTONIO ALCÂNTARA FILHO
CARLOS ALBERTO MURARI
VICENTE HIKARU OTSUKA
JÚLIO CÉSAR DE OLIVEIRA ALMERÓN
JÚLIO CÉSAR DE OLIVEIRA SOUZA
IVANO ABDO
SOMA ADMINISTRAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA.
SISTEMA DESIGN ARQUITETURA E URBANISMO
ECODATA ENGENHARIA E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE COMPUTAÇÃO S/C LTDA.
EDIFICADORA VÊNETO LTDA.
DA ROS CONSTRUÇÕES CIVIS
LONGEN - PROJETOS, CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDA.
AGE - ASSESSORIA E SERVIÇOS GERAIS DE ENGENHARIA
ESTEIO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTO S/A
MERCOLUZ CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS LTDA.
COMPRESARIAL - CONSULTORIA EMPRESARIAL S/C LTDA.
SOLUM ENGENHARIA E GEOLOGIA LTDA.
GIULIANO DE MIO
4) Gomes-Cap 22-12-00 - 5ª Vara - 849/00
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
87/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 149.224,00
88/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 146.985,00
89/99 C.A.P. R$ 148.722,00
90/99 C.A.P. R$ 145.590,00
TOTAL: 04 convites R$ 590.571,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
JOSÉ MOHAMED JANENE
WILSON MANDELLI
ISMAEL MOLOGNI
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
EDUARDO DUARTE FERREIRA
MÁRIO SÉRGIO ORCIOLI
CARLOS ROBERTO FLÁVIO
VALDIR DEMARTINE DE CASTRO
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
DULCINÉIA AGUEDA DA SILVA
GOMES & AMÂNCIO LTDA.
SEBASTIÃO GOMES DA COSTA
JOÃO GOMES DA COSTA
CAP - CONSTRUÇÃO E TERRAPLENAGEM LTDA.
CARLOS AUGUSTO PEREIRA
TRANSPEREIRA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.-ME
LUIZ CARLOS BRANDÃO
L. C. MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS LTDA.
DISBRAN COMERCIAL DE MATERIAIS DIDÁTICOS LTDA.
5) Maio-Comurb 09-06-00 - 3ª Vara - 362/00
CARTA CONVITE EMPRESA VALOR
57/99 NOVA FORMA R$ 148.658,00
58/99 NOVA FORMA R$ 147.321,00
59/99 NOVA FORMA R$ 148.327,00
60/99 NOVA FORMA R$ 148.654,00
61/99 NOVA FORMA R$ 147.207,00
62/99 KESIKOWSKI R$ 146.588,00
63/99 KESIKOWSKI R$ 147.219,00
64/99 KESIKOWSKI R$ 148.127,00
65/99 KESIKOWSKI R$ 148.105,00
66/99 NT & C R$ 147.356,00
67/99 NT & C R$ 148.457,00
68/99 NT & C R$ 147.658,00
69/99 NT & C R$ 148.355,00
70/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 144.109,00
71/99 REMIX R$ 149.101,00
72/99 REMIX R$ 148.302,00
73/99 REMIX R$ 147.928,00
74/99 REMIX R$ 148.351,00
75/99 REMIX R$ 149.050,00
76/99 REMIX R$ 148.910,00
77/99 REMIX R$ 147.951,00
78/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 145.113,00
79/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 149.053,00
TOTAL: 23 convites R$ 3.399.900,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
JOSÉ MOHAMED JANENE
WILSON MANDELLI
ISMAEL MOLOGNI
ARION CRUZ SANTOS
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
EDUARDO DUARTE FERREIRA
MÁRIO SÉRGIO ORCIOLI
CARLOS ROBERTO FLÁVIO
VALDIR DEMARTINE DE CASTRO
ROSÉLIO DA SILVEIRA
EDUARDO IVAN REALE
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
JOSÉ ANTONIO TURETA
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
ALEX OTACIR ACOSTA VIEIRA
DULCINÉIA AGUEDA DA SILVA
FÁBIO COSTA BRITO
MIGUEL ESTEVÃO PETRIV
GOMES & AMÂNCIO LTDA.
SEBASTIÃO GOMES DA COSTA
JOÃO GOMES DA COSTA
NT & C CONSULTORIA E CONSTRUÇÃO LTDA.
RAUL BAGLIOLI FILHO
LUIZ JOSÉ DE OLIVEIRA KESIKOWSKI ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.
LUIZ JOSÉ DE OLIVEIRA KESIKOWSKI
NOVA FORMA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.
REMIX SERVIÇOS TÉCNICOS S/C LTDA.
ROBERTO NOVAES JÚNIOR
CAP - CONSTRUÇÃO E TERRAPLENAGEM LTDA.
CARLOS AUGUSTO PEREIRA
TRANSPEREIRA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA.-ME
REALTY INVESTIMENTOS, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
MÁRCIO LUCHESI
6) Londriareia-Mecânica 3 Marcos 16-05-00 - 8ª Vara - 308/00
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
29/98 - AMA MECÂNICA TRÊS MARCOS R$ 89.300,00
39/98 - AMA LONDRIAREIA R$ 37.380,00
45/98 - AMA SERRALHERIA ART NOVA R$ 85.879,00
TOTAL: 03 convites R$ 212.559,00
Réus:
ANTÔNIO CASEMIRO BELINATI
ANTÔNIO CARLOS SALLES BELINATI
GINO AZZOLINI NETO
WILSON MANDELLI
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
JOSÉ MOHAMED JANENE
MAURO MAGGI
NELSON TAKEO KOHATSU
EDSON ALVES DA CRUZ
JÚLIO APARECIDO BITTENCOURT
MECÂNICA TRÊS MARCOS
ANTÔNIO MARCOS CAETANO
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
7) Iasin 06-12-01 - 6ª Vara - 884/01
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
31/98 IASIN R$ 24.995,90
TOTAL: 01 convite R$ 24.995,90
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
GINO AZZOLINI NETO
IVANO ABDO
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
JOÃO GILBERTO SANTOS FILHO
KAKUNEN KYOSEN
LÚCIA MARIA BRANDÃO
LUIS CESAR AUVRAY GUEDES
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
MIGUEL ESTEVÃO PETRIV
ROSÉLIO DA SILVEIRA
CASSIMIRO ZAVIERUCHA & CIA. LTDA.
EXÍMIA SINALIZAÇÕES E ISOLAMENTO TÉRMICO
IASIN SINALIZAÇÃO LTDA.
IVANO ABDO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
8) Marmitex 28-09-01 - 6ª Vara - 686/01
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
74/98 HUMBERTO J. MACCAGNAN R$ 32.000,00
Aditamento ED. VENETO R$ 35.460,00
TOTAL: 01 convite R$ 67.460,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
GINO AZZOLINI NETO
EDUARDO DUARTE FERREIRA
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
JOSÉ MOHAMED JANENE
ALEX CANZIANI SILVEIRA
TERTULIANA MARIA BICUDO MACCAGNAN
HUMBERTO JOÃO MACCAGNAN
HUMBERTO JOÃO MACCAGNAN M.E.
ELEONORA CRUZ SANTOS
ARION CRUZ SANTOS
SOLANO DA ROS
EDIFICADORA VÊNETO
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
MIGUEL ESTEVÃO PETRIV
JOSÉ ANTONIO TURETA
CLÁUDIA REGINA LIMA
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
9) Vêneto 73-87-88-89 07-12-01 - 6ª Vara - 912/01
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
73/98 ED. VENETO R$ 147.454,50
87/98 ED. VENETO R$ 147.454,50
88/98 ED. VENETO R$ 147.562,85
89/98 ED. VENETO R$ 147.612,10
TOTAL: 04 convites R$ 590.083,95
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
GINO AZZOLINI NETO
WILSON MANDELLI
LUIZ CÉSAR AUVRAY GUEDES
EDUARDO DUARTE FERREIRA
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
CARLOS ROBERTO FLÁVIO
ARION CRUZ SANTOS
ELEONORA LOBO SANTOS
CARLOS LUCIDÓRIO TRINDADE
CARLOS VALÉRIO AVAIS DA ROCHA
CLÁUDIO JOSÉ MENNA BARRETO GOMES
SOLANO DA ROS
CLÁUDIA REGINA LIMA
DAISE MALAGUIDO PONICH S. PEREIRA
ESTEIO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/A
AGE - ASSESSORIA E SERVIÇOS GERAIS DE ENGENHARIA LTDA.
SUL OBRAS CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
SISTEMA DESIGN, ARQUITETURA E URBANISMO LTDA.
EDIFICADORA VENETO LTDA.
10) SISTEMA - AMA Paulo B - 20-03-02 - 10ª Vara - 208/02
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
28/98 - AMA SISTEMA R$ 141.643,00
TOTAL: 01 convite R$ 141.643,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
GINO AZZOLINI NETO
LUIZ CÉSAR AUVRAY GUEDES
EDUARDO DUARTE FERREIRA
MAURO MAGGI
NELSON TAKEO KOHATSU
JÚLIO APARECIDO BITTENCOURT
CLÁUDIO JOSÉ MENNA BARRETO GOMES
ARION CRUZ SANTOS
CÍCERO JAYME BLEY JÚNIOR
CARLOS VALÉRIO AVAIS DA ROCHA
EDSON ALVES DA CRUZ
JOSÉ CARLOS BAHIA
ALEXANDRE SANCHES DE OLIVEIRA
ANDRÉ LUIZ VARGAS ILÁRIO
PAULO BERNARDO DA SILVA
SISTEMA DESIGN ARQUITETURA E URBANISMO
C. ZAVIERUCHA & CIA. LTDA.
ECODATA ENGENHARIA E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE COMPUTAÇÃO S/C LTDA
ESTEIO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTO S/A
11) Tâmara - 25-02-02 - 9ª Vara - 120/02
AMA
TOMADA DE PREÇO EMPRESA VALOR
06/98 TÂMARA R$ 141.643,00
07/98 TÂMARA
TOTAL: 02 tomadas R$ 141.643,00
Réus:
ANTÔNIO CASEMIRO BELINATI
ANTÔNIO CARLOS SALLES BELINATI
JOSÉ MOHAMED JANENE
GINO AZZOLINI NETO
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
MAURO MAGGI
NÉLSON TAKEO KOHATSU
EDUARDO DUARTE FERREIRA
JÚLIO APARECIDO BITTENCOURT
TÂMARA SERVIÇOS TÉCNICOS S/C LTDA.
JOSÉ LUIZ SANDER
VÂNIA MARIA JOLO
DÉLCIO GARCIA MARTIN
ROBSON DOUGLAS MAJÉ
MICHAEL GIOVANI MULERO
12) Archyvo X - 10-04-02 -6ª Vara - 276/02
AMA
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
20/98 SISTEMA R$ 148.000,00
TOTAL: 01 convite R$ 148.000,00
COMURB
CARTA-CONVITE EMPRESA VALOR
69/98 MERCOLUZ R$ 148.200,00
Aditivo c/c 69/98 MERCOLUZ R$ 36.900,00
75/98 SISTEMA R$ 148.400,00
79/98 METRÓPOLE R$ 76.436,00
80/98 IASIN R$ 146.172,50
81/98 IVANO ABDO R$ 146.685,50
85/98 SISTEMA R$ 130.200,00
TOTAL: 06 convites R$ 832.994,00
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
EMÍLIA SALLES BELINATI
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
CÍNTYA SALLES BELINATI
SIMONE SALLES BELINATI
JOSÉ MOHAMED JANENE
ALEX CANZIANI SILVEIRA
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
RUBENS PAVAN
GINO AZZOLINI NETO
EDUARDO DUARTE FERREIRA
LUIZ CÉSAR AUVRAY GUEDES
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
MAURO MAGGI
NELSON TAKEO KOHATSU
JÚLIO APARECIDO BITTENCOURT
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
MIGUEL ESTEVÃO PETRIV
ROSÉLIO DA SILVEIRA
CLÁUDIA REGINA LIMA
DAISE MALAGUIDO PONICH SILVA PEREIRA
EDSON ALVES DA CRUZ
MOISÉS DE OLIVEIRA
JOSÉ PAULO DA SILVA
ARION CRUZ SANTOS
ELEONORA LOBO SANTOS
CLÁUDIO JOSÉ MENNA BARRETO GOMES
SOLANO DA ROS
CÍCERO JAYME BLEY JÚNIOR
CARLOS VALÉRIO AVAIS DA ROCHA
ANTONIO ALCÂNTARA FILHO
LUIZ YUTAKA FUKUSHIGUE
IVANO ABDO
MARIA JOSÉ FEITOSA SANCHES
PEDRO CLER PARES
WAURIDES BREVILHERI JÚNIOR
ELIAS LUIZ VIANA
FRANCISCO SENRA NETO
JOÃO CARLOS DIÓRIO
HEITOR REQUIÃO NETO
ADRIANO FERREIRA
MARCOS ALFREDO POSSETE
FAIÇAL JANNANI
MÁRCIO VINÍCIO DOS SANTOS
CLÉBER TÓFFOLI
ANTENOR RIBEIRO DA SILVA JÚNIOR
OSVALDO BERGAMIN SOBRINHO
EDISON SIENA
MÁRIO SÉRGIO DOS SANTOS
MARICY MARIA SIMÕES DOS SANTOS
SISTEMA DESIGN, ARQUITETURA E URBANISMO
ECODATA ENGENHARIA E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE COMPUTAÇÃO S/C LTDA.
EDIFICADORA VÊNETO LTDA.
ESTEIO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTO S/A
MERCOLUZ CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS LTDA.
ARCHYVO X PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E AÇÕES ESPECIAIS S/C LTDA.
IASIN SINALIZAÇÃO LTDA.
IVANO ABDO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
C. ZAVIERUCHA & CIA. LTDA.
CALUAN PAVIMENTAÇÃO E OBRAS LTDA.
METRÓPOLE PROPAGANDA S/C LTDA.
VIANA PUBLICIDADE S/C LTDA.
EDIT MÍDIA PUBLICIDADE S/C LTDA.
ENERGIBRÁS CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS LTDA.
VISATEC - CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
J.C.D. ARQUITETURA E EDIFICAÇÕES LTDA.
CONSTRUTORA COLMÉIA LTDA.
COBRE CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.
EXÍMIA SINALIZAÇÕES E ISOLAMENTO TÉRMICO LTDA.
13) Cautelar-Comurb 08-05-00 - 6ª Vara - 307/00
CARTA CONVITE EMPRESA VALOR
04/99 DA ROS R$ 126.080,00
07/99 DA ROS R$ 146.765,00
63/98 SOMA R$ 146.272,50
03/99 SOMA R$ 145.780,00
05/99 SOMA R$ 126.080,00
87/98 VENETO R$ 147.454,50
41/98 AGE R$ 68.950,00
74/98 HUMBERTO J. MACCAGNAN R$ 32.000,00
56/98 SUL OBRAS R$ 148.460,00
55/98 SOLUM R$ 146.321,75
34/99 COMPRESARIAL R$ 146.272,50
40/98 SISTEMA R$ 70.920,00
75/98 SISTEMA R$ 73.087,00
88/98 VENETO R$ 149.810,00
08/99 VENETO R$ 128.000,00
46/99 VENETO R$ 146.568,00
89/98 VENETO R$ 147.612,10
06/99 VENETO R$ 140.855,00
47/99 VENETO R$ 145.780,00
48/99 VENETO R$ 144.302,50
50/99 VENETO R$ 145.386,00
66/98 VENETO R$ 147.257,50
73/98 VENETO R$ 73.727,25
85/98 SISTEMA R$ 130.200,00
78/98 VIANA R$ 79.000,00
83/98 VIANA R$ 78.500,00
35/99 VIANA R$ 72.000,00
49/98 METRÓPOLE R$ 49.955,00
79/98 METRÓPOLE R$ 78.800,00
46/98 METRÓPOLE R$ 11.100,00
TOTAL: 30 convites R$ 3.393.296,50
Réus:
ANTONIO CASEMIRO BELINATI
EMÍLIA SALLES BELINATI
ANTONIO CARLOS SALLES BELINATI
CÍNTYA SALLES BELINATI
SIMONE SALLES BELINATI
CASSIMIRO ZAVIERUCHA
GINO AZZOLINI NETO
RUBENS PAVAN
WILSON MANDELLI
ISMAEL MOLOGNI
LUIZ CESAR GUEDES
ARION CRUZ SANTOS
EDUARDO DUARTE FERREIRA
KAKUNEN KYOSEN
EDUARDO ALONSO DE OLIVEIRA
LÚCIA MARIA BRANDÃO
MÁRIO SÉRGIO ORCIOLI
CARLOS ROBERTO FLÁVIO
VALDIR DEMARTINE DE CASTRO
ALEXANDRE RODRIGUES BAGGIO
ROSÉLIO DA SILVEIRA
EDUARDO REALE
OLDEMAR FRANCISCO PEREIRA SANTOS
JOÃO BATISTA DE ALMEIDA
IVO MARCOS DE OLIVEIRA TAUIL
JOSÉ ANTONIO TURETA
MARY MIEKO SOGABE NAKAGAWA
HUMBERTO JOÃO MACCAGNAN ME
TERTULIANA ROSA MACCAGNAN
COMPRESARIAL - CONSULTORIA EMPRESARIAL S/C LTDA.
AMAURI CRUZ SANTOS
SISTEMA DESIGN, ARQUITETURA E URBANISMO LTDA.
CLAUDIO JOSÉ MENNA BARRETO GOMES
EDIFICADORA VENETO
SOMA ADMINISTRAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA.
DA ROS CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.
SOLANO DA ROS
CASSIMIRO ZAVIERUCHA & CIA. LTDA.
CALUAN PAVIMENTAÇÃO E OBRAS LTDA.
CONSTRUTORA CÉLULA LTDA.
ESTEIO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/A
CARLOS LUCIDÓRIO TRINDADE
CARLOS VALÉRIO AVAIS DA ROCHA
AGE - ASSESSORIA E SERVIÇOS GERAIS DE ENGENHARIA LTDA
ARNO WOLTER
MARLUS COELHO
WELLINGTON CAVALCANTI DA ROCHA
SUL OBRAS CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
MARLUS TADEU DE ARRUDA COELHO
SOLUM ENGENHARIA E GEOLOGIA LTDA.
GIULIANO DE MIO
METRÓPOLE PROPAGANDA
WAURIDES BREVILHERI JUNIOR
VIANA PUBLICIDADES
ELIAS LUIZ VIANA
ARCHYVO X PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E AÇÕES ESPECIAIS S/C LTDA.
PEDRO CLER PARES
14) Janene-Cautelar 17-11-00 - 5ª Vara - 767/00
CARTA CONVITE EMPRESA VALOR
70/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 144.109,00
78/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 145.113,00
79/98 GOMES & AMÂNCIO R$ 149.053,00
80/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 147.592,00
81/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 146.793,00
82/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 146.793,00
83/99 CAP R$ 149.796,00
84/99 CAP R$ 148.978,00
87/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 149.224,00
88/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 146.985,00
89/99 CAP R$ 148.772,00
90/99 CAP R$ 145.590,00
91/99 CAP R$ 146.882,00
92/99 CAP R$ 147.433,00
93/99 GOMES & AMÂNCIO R$ 148.732,00
94/99 CAP R$ 143.570,00
100/99 CAP R$ 144.738,00
101/99 CAP R$ 147.632,00
102/99 TRANSPEREIRA R$ 146.805,00
TOTAL: 19 convites R$ 2.794.590,00
Réus:
JOSÉ MOHAMED JANENE
STAEL FERNANDA RODRIGUES LIMA
DANIELLE KEMMER JANENE
MICHELLE KEMMER JANENE
MARIA APARECIDA RODRIGUES
ROSA ALICE VALENTE
MEHEIDIN HUSSEIN JENANI
ARI ALFREU ALMEIDA RENOVATO
DALVA DE JESUS REBECK
HUMBERTO RODRIGUES DE LIMA
GENOVEVA RODRIGUES DE LIMA
ÉRIKA ROMA RODRIGUES DE LIMA
HELEN RODRIGUES DE LIMA
ANTONIO ALCANTARA FILHO
CARLOS ALBERTO MURARI
EDIVOR BUENO FOGAGNOLLO
VICENTE HIKARU OTSUKA
JÚLIO CÉSAR DE OLIVEIRA ALMERÓN
JÚLIO CÉSAR DE OLIVEIRA SOUZA
FÁBIO APARECIDO TEIXEIRA PINTO
MERCOLUZ CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS LTDA.
TÂMARA SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA.
VANIA MARIA JOLO
JOSÉ LUIZ SANDER
HENRIQUE CÉSAR GALLI
GOMES & AMÂNCIO LTDA.
CAP CONSTRUÇÃO e TERRAPLENAGEM LTDA.
TRANSPEREIRA COMÉRCIO TRANSPORTES e REPRESENTAÇÕES LTDA.
L. C. MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS LTDA.
DISBRAN COMERCIAL DE MATERIAIS DIDÁTICOS LTDA.
# escrito por Kodai : 7/30/2005 04:11:00 AM 0 comentários
Sol & Lua
Observe como em 1996 se fez a conexão PT-Belinati
http://www.milenio.com.br/milenio/noticias/ntc.asp?Cod=14714
Paulo Bernardo assume o Planejamento (22/03/2005)
Brasília - Após semanas de negociações que envolveram diversos partidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou apenas duas mudanças em seu governo. O senador Romero Jucá (PMDB-RR) será o novo titular da Previdência, substituindo o também senador e peemedebista Amir Lando (RO). Esta era uma decisão esperada. A outra decisão: o deputado federal Paulo Bernardo (PT-PR) substituirá o interino Nelson Machado no Planejamento. A posse dos novos ministros foi ontem.
Também foi anunciado o nome do novo líder do governo na Câmara: será o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), que substituirá o professor Luizinho (PT-SP). Na próxima segunda-feira, Lula fará uma reunião, às 10h, com o ministério, para pedir que todos voltem a trabalhar normalmente após semanas de indefinição no primeiro escalão. Lula afirmou a interlocutores que faria apenas essas trocas e que suspenderia a discussão sobre a reforma devido ao “efeito Severino”.
Com a definição na pasta da Previdência, o governo vai anunciar em breve um pacote para combater as fraudes no órgão. O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE), disse anteontem, em discurso na Assembléia Legislativa do Paraná, que a permanência do PP na base de sustentação do governo estava condicionada à nomeação do deputado federal Ciro Nogueira (PI) para o Ministério das Comunicações. Nogueira o acompanhou na viagem. Os dois se deram mal. Até o ultimato do presidente da Câmara, o desenho final da reforma tendia a ser o seguinte: Ciro Gomes (Integração Nacional) no Ministério da Saúde, no lugar de Humberto Costa (PT-PE); a senadora Roseana Sarney (PFL-MA) na Coordenação Política; e Ciro Nogueira na Integração Nacional. O atual ministro Eunício Oliveira ficaria nas Comunicações, contemplando desejo de parte da ala oposicionista do PMDB com a qual o governo reabriu canais. Para a Coordenação Política, estava cotado ainda o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). Mas tudo foi por água abaixo.
O nome de Paulo Bernardo apareceu discreto na tentativa de reforma ministerial do governo Lula. Na semana passada, durante uma reunião no Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, manifestou o desejo de ter Bernardo como companheiro de equipe econômica, uma vez que o deputado paranaense, considerado um especialista em assuntos orçamentários, mantinha um bom diálogo no parlamento.
O presidente Lula ouviu o pedido, mas teria de escolher entre Bernardo e outro deputado petista, Jorge Bittar, preferido pelo ministro José Dirceu. Depois deste encontro, não se falou mais no assunto e os holofotes políticos gravitaram em torno da pretensão do presidente Severino de se apossar do ministério das Comunicações e do interesse do PMDB de continuar com a pasta. De qualquer forma, a nomeação de Bernardo, ontem, não chega a surpreender porque era um nome que Lula cogitou para o Planejamento, quando foi eleito. Como Guido Mantega foi um dos coordenadores do projeto econômico do PT, a indicação deste para o ministério foi uma tendência natural. Com a saída de Mantega e a interinidade de Machado, a escolha de Bernardo também foi natural.
Entre Londrina, Campo Grande e o DF
O novo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, é deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores do Paraná, com domicílio eleitoral em Londrina. Bernardo estudou Geologia na UnB (Universidade de Brasília), mas não concluiu a graduação. Foi bancário, trabalhou no Banco do Brasil e ingressou no movimento sindical. Filiou-se ao PT em 1985 e está em seu terceiro mandato como deputado federal - os dois primeiros foram em 1991-1995 e 1995-1999. Em 1996, Paulo Bernardo disputou a prefeitura de Londrina, pelo PT, perdeu no primeiro turno e apoiou Antonio Belinati, que derrotou o tucano Luiz Carlos Hauly.
Durante seu segundo mandato, como deputado, licenciou-se para assumir o cargo de Secretário da Fazenda do Estado do Mato Grosso do Sul, de 1.º de janeiro de 1999 a 13 de dezembro de 2000. Em 2002, ano da eleição do presidente Lula, chegou a ser cotado para assumir o Ministério do Planejamento. Na época, entretanto, a vaga ficou com o atual presidente do BNDES, Guido Mantega.
Bernardo também já foi cotado para assumir a presidência do Banco do Brasil, mas nunca assumiu o cargo. Em seu último mandato, o deputado se aproximou do ministro Antônio Palocci (Fazenda), assumindo papel importante de interlocução entre o Congresso e a equipe econômica. Entre os importantes cargos ocupados no Congresso, ele presidiu a Comissão Mista de Orçamento.
Candidatura própria se fortalece
A nomeação do deputado federal Paulo Bernardo para o Ministério do Planejamento fortaleceu o chamado “grupo do PT de Londrina” que lidera o movimento pelo distanciamento entre o partido e o governo Roberto Requião (PMDB) e trabalha pelo lançamento de candidatura própria à sucessão estadual do próximo ano. O grupo, que tem como expoentes Bernardo, o prefeito de Londrina Nedson Micheleti e o presidente estadual do partido, deputado estadual André Vargas, é a ala da tendência Unidade na Luta que mais pressiona por um descolamento de Requião, com quem o novo ministro já trocou muitas críticas nestes dois anos de administração do peemedebista. Um dos petistas mais alinhados ao governo Lula, Bernardo é um defensor da política econômica e do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, justamente os alvos de Requião.
O novo ministro do Planejamento é um dos nomes citados, junto com o diretor geral da Itaipu, Jorge Samek, e o senador Flávio Arns, para concorrer ao governo. A ida de Bernardo para o Ministério pode tanto robustecer sua pré-candidatura como descartá-la de uma vez por todas. Bernardo sai da lista dos pré-candidatos se prevalecer a versão de que teria se comprometido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a permanecer no cargo até o final deste mandato, ajudando no projeto de reeleição de Lula.
O presidente estadual do partido disse que a tendência irá trabalhar com os três nomes para o governo - Bernardo, Samek e Arns - e Gleisi Hoffman, diretora financeira da Usina de Itaipu, para concorrer ao Senado. “O presidente Lula escolheu o Paulo pela competência técnica e política e não trabalhou com a equação de 2006. Mas agora é claro que fortaleceu uma visão de que o PT terá candidato. Vamos construir todas estas alternativas”, disse.
O deputado Natálio Stica já acha que o ministério tirou Bernardo da sucessão estadual. “Ele não assumiria o Ministério do Planejamento para sair seis meses depois. Não teria cabimento. Ele é um cara cem por cento Lula e vai estar por perto no processo de reeleição do presidente”, avaliou Stica.
O líder da bancada do PT, Tadeu Veneri, acredita que o ministério é “um peso a mais” para quem tem pretensões de concorrer ao governo. “O grupo do Paulo sai fortalecido dentro da Unidade na Luta”, avaliou.
Contidos
O PMDB foi discreto nos comentários sobre a indicação de Paulo Bernardo para o ministério. O governador em exercício, Orlando Pessuti, limitou-se a enviar suas congratulações a Bernardo. Não divulgou nenhum comentário oficial sobre o primeiro ministério do Paraná no governo Lula.
O vice-presidente estadual do PMDB, deputado Nereu Moura, foi mais receptivo. Disse que mesmo sendo um desafeto do governador, Bernardo no ministério do Planejamento é uma vitória do Estado. Moura afirmou também que não vê a ida do petista para o ministério como um fator de distanciamento do PT em relação ao PMDB. “O PT dependerá cada vez mais do suporte político no plano nacional e no Paraná, a recíproca é verdadeira. Para o PMDB, a aliança política com o PT é importante”, afirmou. (Elizabete Castro)
Vitorassi deve assumir vaga de Bernardo
O substituto do novo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, na Câmara Federal é o vice-prefeito de Foz do Iguaçu, Dilto Vitorassi. Ele é o primeiro suplente de deputado federal do partido no Paraná. Entretanto, o vice-prefeito de Foz não confirmou sua posse. O vice-prefeito de Foz afirmou que a decisão de assumir a cadeira na Câmara Federal será dividida com o prefeito Paulo Mac Donald Ghisi (PDT). “Não é vontade pessoal neste caso. Vou consultar as bases e conversar com o Paulo, ver onde posso ser mais útil”, explicou.
Além do cargo de vice-prefeito, Vitorassi também ocupa três secretarias no atual governo municipal: Ação Social, Fozhabita e Meio Ambiente. Vitorassi comentou que terá de escolher entre dois compromissos distintos assumidos em momentos diferentes. “O primeiro foi a proposta de representar a cidade junto ao governo federal e para o qual não consegui num primeiro momento uma vaga. O outro compromisso foi de ajudar a administrar Foz do Iguaçu, numa chapa que reuniu 18 partidos. Agora, minha missão é ajudar a erradicar as favelas, recuperar os rios, reconstruir a cidade”, afirmou.
Vitorassi também está refletindo sobre o tempo de duração do mandato de deputado federal, que não será maior que um ano e meio. “E o orçamento para o ano já foi fechado, vamos ter que trabalhar as emendas já feitas pelo companheiro Bernardo, para priorizar Foz”, afirmou o vice-prefeito, acrescentando que reconhece a importância de representar Foz junto ao governo federal em função das necessidades da cidade.
Se assumir a vaga na Câmara Federal, Vitorassi será o segundo deputado federal eleito por Foz do Iguaçu. O primeiro foi Sérgio Spada, que foi deputado constituinte, entre 1987 e 1990 e, como suplente, cumpriu a segunda metade do mandato posterior, entre 1992 e 1994.
Como Vitorassi planeja candidatar-se à Câmara Federal no próximo ano, sua indecisão pode ser apenas aparente, acreditam lideranças estaduais do PT, que não acreditam que o vice-prefeito de Foz do Iguaçu vá perder a chance de terminar o mandato de Bernardo. Porém, se o vice-prefeito de Foz não quiser se transferir para Brasília, o próximo suplente é João Alexandre Teixeira, do PHS. (EC)
Ministério destaca Londrina
Londrina - O prefeito de Londrina, Nedson Micheleti (PT), disse ontem que “a indicação de Paulo Bernardo para o Ministério do Planejamento fortalece Londrina e todo o Paraná no cenário político nacional”. Segundo Micheleti, ela “mostra a força da região no governo federal”. O prefeito disse acreditar que o novo ministro vai agilizar a liberação de recursos destinados, por meio de emendas parlamentares, para a cidade. “Isso fortalece ainda mais a parceria que Londrina mantém com o governo Lula, que tem destinado grandes quantias para obras e programas sociais no município”, afirmou Nedson.
Para Nedson, o nome de Bernardo mostra a seriedade com que os londrinenses atuam na política, tornando-se referência para todo o Brasil. Paulo Bernardo foi secretário de Fazenda em 2001 e 2002 no primeiro mandato de Nedson, tendo deixado o governo para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados, cargo que ocupa desde 2003.
Nedson lembrou que o deputado Paulo Bernardo é considerado um dos maiores especialistas em orçamento público do País, integrando atualmente as comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação e também a de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.
Fonte: Paraná Online
# escrito por Kodai : 7/30/2005 03:57:00 AM 0 comentários
1 sexto dos congressistas têm processos contra ele no STF
http://www.umbrasilmelhor.com.br/?show=quemsaoeles
Parlamentares sob suspeita
Fonte: www.congressoemfoco.com.br
Um sexto dos congressistas responde a algum tipo de investigação no STF.
Crimes contra a administração pública lideram estatística
Edson Sardinha e Rafael Godoi
Um em cada seis membros do Congresso Nacional responde a algum tipo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). O órgão responsável pelo julgamento de processos contra parlamentares federais apura o envolvimento de 102 dos 594 congressistas em 185 denúncias criminais.
No último dia da série especial de reportagens sobre as pendências judiciais dos parlamentares, o Congresso em Foco publica hoje a relação completa dos 20 senadores e 82 deputados que respondem a algum tipo de questionamento no Supremo Tribunal Federal (STF). A lista reúne representantes de 11 dos 16 partidos com assento no Congresso Nacional e de todos os estados, com exceção de Alagoas.
A Corte responsável pelo julgamento das ações que envolvem os congressistas deu encaminhamento a 185 denúncias apresentadas contra deputados e senadores. Em 34 casos, o STF encontrou elementos suficientes para determinar a abertura de processo e enquadrar 23 parlamentares na condição de réu (leia mais).
Os crimes contra a administração pública, a ordem tributária e a legislação eleitoral representam praticamente metade de todas as acusações, que reúnem ainda suspeitas de seqüestro, de responsabilidade em homicídio e de violação ao sistema financeiro nacional, entre outras. Há ainda casos diretamente relacionados a disputas regionais, como os classificados como crime de imprensa, calúnia e difamação (leia mais).
Os dados a seguir são produto de um exaustivo levantamento iniciado em janeiro. O trabalho, que contou com a colaboração de seis profissionais, incluiu uma pesquisa individual da situação dos 513 deputados e 81 senadores no STF, além de visitas a todos os gabinetes dos ministros do Supremo. Na relação, figuram o suplente de senador Mário Calixto (PMDB-RO) - um dos recordistas em investigações -, que ocupou cadeira no Senado até março, e o senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), recentemente empossado ministro da Previdência.
Grande parte das investigações abaixo listadas tramita no Supremo em segredo de justiça. Há ainda um expressivo número de procedimentos aos quais a equipe do Congresso em Foco não teve acesso, porque sua liberação não foi autorizada pelo gabinete do ministro que os examina, nem pela Procuradoria-Geral da República. Assim, a relação informa apenas o nome do parlamentar, seu partido, estado e a natureza da acusação.
Para acessar dados de algumas das denúncias em andamento, sugerimos consultar, na página principal deste site, os links: "A um passo do banco dos reús", "A defesa dos acusados", "Os campeões em investigações", "Dezessete congressistas sob suspeita", "Acusados se defendem" e "A versão dos acusados".
Parlamentares sob investigação no STF
(Deputados e senadores, por partido, em ordem alfabética)
Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
DEPUTADOS
Alceste Almeida (RR)
Petição 3135 - Crime contra a administração pública, peculato, quadrilha
Petição 3136 - Crime contra a administração pública, peculato, quadrilha
Inquérito 2166 - Crime contra administração pública, peculato
Aníbal Gomes (CE)
Inquérito 1396 - Natureza não informada
Ação Penal 347 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Benjamim Maranhão (PB)
Inquérito 1983 - Crime eleitoral
Cabo Júlio (MG)
Ação Penal 332 - Crime militar, revolta
Inquérito 1950 - Crime contra a administração pública, desacato
Darcísio Perondi (RS)
Petição 3130 - Ação civil pública, improbidade administrativa
Edison Andrino (SC)
Ação Penal 361 - Crime de responsabilidade
Eliseu Padilha (RS)
Inquérito 2097 - Crime contra a administração pública, corrupção passiva
Inocêncio Oliveira (PE)
Inquérito 2054 - Crime contra a liberdade, redução a condição análoga à de escravo
Jader Barbalho (PA)
Inquérito 1332 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 1830 - Crime contra o sistema financeiro nacional, obtenção de financiamento mediante fraude
Inquérito 2051 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas e organização criminosa
Inquérito 2052 - Crime contra a administração pública, peculato
Ação Penal 339 - Crime contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas
Ação Penal 374 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas, organização criminosa, lavagem de dinheiro
Petição 3149 - Natureza não informada
João Correia (AC)
Inquérito1971 - Crime contra a ordem tributária, declaração falsa de imposto de renda
José Priante (PA)
Inquérito 1830 - Crime contra o sistema financeiro nacional, obtenção de financiamento mediante fraude
Lupércio Ramos (AM)
Inquérito 2150 - Crime contra a pessoa, vida, aborto
Marcelino Fraga (ES)
Inquérito 2061 - Crime eleitoral, desvio de verba
Nelson Bornier (RJ)
Inquérito 2137 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Inquérito 2168 - Crime contra a administração pública, irregularidade em licitação
Inquérito 2177 - Crime contra administração pública, irregularidade em licitações públicas
Osvaldo Reis (TO)
Inquérito 2046 - Crime contra o patrimônio, apropriação indébita previdenciária
Paulo Afonso (SC)
Inquérito 2014 - Crime contra a administração pública, peculato
Ação Penal 351 - Crime contra a fé pública, emissão de letras financeiras
Petição 3201 - Improbidade administrativa em processo licitatório
Petição 3270 - Improbidade administrativa, transformação em proventos de cargos em comissão
Petição 3273 - Improbidade administrativa
Petição 3300 - Improbidade administrativa
Petição 3302 - Improbidade administrativa
Paulo Lima (SP)
Inquérito 2068 - Crime contra o patrimônio, extorsão
Inquérito 1636 - Crime contra a ordem tributária
Petição 3268 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal
Zé Gerardo (CE)
Inquérito 2132 - Crime de responsabilidade, prestação de contas em prefeitura
Inquérito 2162 - Crime de responsabilidade, irregularidades, aplicação de verbas públicas
Wladimir Costa (PA)
Ação Penal 386 - Crime contra a honra, injúria, difamação e calúnia
Inquérito 2134 - Crime contra a honra, injúria, difamação e calúnia
SENADORES
Garibaldi Alves Filho (RN)
Inquérito 1902 - Crime eleitoral
Leomar Quintanilha (TO)
Inquérito 1882 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas em construção de obras
Luiz Otávio (PA)
Ação Penal 389 - Crime contra o sistema financeiro na aplicação de verbas do BNDES
Mário Calixto (RO)*
Inquérito 1949 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Inquérito 2149 - Crime contra a fé pública, falsidade ideológica
Inquérito 2180 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas, quebra de sigilo bancário
Inquérito 2189 - Crime contra a administração pública, peculato, formação de quadrilha
Ação Penal 388 - Crime contra a ordem tributária, falsificação de documentos
* Suplente, exerceu o mandato até março no período em que o senador Amir Lando (PMDB-RO) esteve à frente do Ministério da Previdência Social.
Mão Santa (PI)
Petição 2953 - Ação civil pública por improbidade administrativa
Valdir Raupp (RO)
Ação Penal 358 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 1949 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Inquérito 1990 - Crime eleitoral, uso de documento falso
Inquérito 2027 - Crime contra o sistema financeiro nacional, aplicação de recursos, financiamento concedido por instituição financeira oficial
Inquérito 2053 - Crime eleitoral, compra de votos
Ação Penal 383 - Crime contra o sistema financeiro nacional, gestão fraudulenta de instituição financeira
Valmir Amaral (DF)
Inquérito 1737 - Crime contra a fé pública
Inquérito 1880 - Crime contra a fé pública, apropriação indébita de recursos previdenciários**
** O procedimento está sobrestado (suspenso) até o julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade, informa a página do STF na internet.
Ramez Tebet (MS)
Inquérito 2128 - Crime contra a honra, calúnia, injúria e difamação
Romero Jucá (RR)***
Inquérito 2116 - Crime de responsabilidade, desvio de recursos em prefeitura
*** Ministro da Previdência Social, está licenciado do cargo desde março.
Partido Liberal (PL)
DEPUTADOS
Chico da Princesa (PR)
Inquérito 1978 - Crime eleitoral, corrupção, compra de votos
Giacobo (PR)
Ação Penal 345 - Crime contra a ordem tributária, contribuição social,
falta de recolhimento
Ação Penal 360 - Crime contra a pessoa, liberdade individual, seqüestro e cárcere privado
Inaldo Leitão (PB)
Ação Penal 381 - Crime contra o patrimônio, dano
Inquérito 2204 - Crime contra a ordem tributária, declaração falsa de imposto de renda
Jaime Martins (MG)
Inquérito 1811 - Crime eleitoral, reuniões públicas em período vedado
Jorge Pinheiro (DF)
Inquérito 2120 - Crime ambiental, concessão de licença sem estudo prévio de impacto ambiental, construção de estrada de rodagem
Ação Penal 349 - Crime ambiental
Júnior Betão (AC)
Ação Penal 382 - Crime contra a ordem tributária, declaração falsa de imposto de renda
Luciano Castro (RR)
Inquérito 2161 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Medeiros (SP)
Inquérito 2165 - Crime contra o patrimônio, extorsão
Paulo Marinho (MA)
Inquérito 1778 - Processo penal, inquérito policial, instauração
Ação Penal 343 - Crime de interceptação telefônica, violação de telefones (grampo telefônico)
Ação Penal 389 - Crime contra a incolumidade pública (incêndio)
Remi Trinta (MA)
Inquérito 1741 - Crime contra o patrimônio, estelionato
Inquérito 1963 - Crime eleitoral, corrupção, distribuição de medicamentos da Ceme****
Inquérito 2034 - Crime ambiental, lesão à flora
Inquérito 2138 - Crime ambiental
**** O parecer do procurador-geral da República é pelo arquivamento da investigação.
Sandro Mabel (GO)
Ação Penal 352 - Crime contra a ordem tributária *****
Inquérito 2090 - Crime contra as relações de consumo, mercadoria imprópria
Inquérito 2153 - Crime contra a saúde pública, corrupção de substância alimentícia
***** A ação penal está sobrestada até a quitação das dívidas com a Receita Federal, informa a página do STF na internet.
Tatico (DF)
Inquérito 2076 - Crime contra a ordem tributária, fraude escritural
Inquérito 2011 - Crime contra o patrimônio, receptação
Inquérito 2012 - Crime contra a ordem tributária, declaração falsa de imposto de renda
Inquérito 2030 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal
Inquérito 2114 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal
Wanderval Santos (SP)
Inquérito 2147 - Crime contra a administração pública, corrupção passiva
Wellington Fagundes (MT)
Inquérito 2195 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal
SENADORES
Aelton Freitas (MG)
Ação Penal 341 - Crime de responsabilidade
Inquérito 1968 - Crime contra o patrimônio, estelionato, cobrança irregular em hospital
João Ribeiro (TO)
Inquérito 1070 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 1882 - Desvio de verba em construção de obras públicas
Inquérito 2131 - Crime contra a liberdade pessoal, redução a condição análoga à de escravo
Marcelo Crivella (RJ)
Inquérito 1903 - Crime contra o sistema financeiro nacional e evasão de divisas
Inquérito 2164 - Crime contra a fé pública e a ordem tributária, falsidade ideológica
Partido Progressista (PP)
DEPUTADOS
Celso Russomanno (SP)
Inquérito 1645 - Crime eleitoral
Inquérito 1926 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 2126 - Contravenção penal, vias de fato
Ciro Nogueira (PI)
Inquérito 1864 - Crime contra a ordem tributária, contribuição previdenciária, falta de recolhimento
Inquérito 2191 - Crime contra a administração pública, prevaricação
Dilceu Sperafico (PR)
Inquérito 1541 - Crime contra o sistema financeiro nacional, obtenção de financiamento mediante fraude
Inquérito 1575 - Crime contra o patrimônio, apropriação indébita
Enivaldo Ribeiro (PB)
Ação Penal 379 - Crime contra a ordem tributária, falta de recolhimento de contribuição previdenciária
Érico Ribeiro (RS)
Inquérito 2135 - Crime contra a ordem tributária, falta de recolhimento do imposto de renda
Inquérito 2185 - Crime contra o patrimônio, apropriação previdenciária indébita, falta de repasse
Inquérito 2187 - Crime contra o patrimônio, apropriação previdenciária indébita, falta de repasse
Ildeu Araujo (SP)
Inquérito 1962 - Crime eleitoral, inscrição, fraude em domicílio eleitoral
José Janene (PR)
Inquérito 2192 - Crime contra o patrimônio, estelionato, fraude em seguro
Inquérito 2083 - Crime contra a fé pública, falsidade de documentos
Inquérito 2103 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas, organização criminosa, lavagem de dinheiro
Inquérito 2105 - Crime contra a administração pública, corrupção passiva
Inquérito 2140 - Crime contra a administração pública, licitação pública, irregularidade
José Linhares (CE)
Petição 3266 - Ação civil pública, improbidade administrativa, desvio de verbas
Márcio Reinaldo Moreira (MG)
Inquérito 1883 - Crime ambiental, desmatamento próximo a curso d'água
Nilton Baiano (ES)
Inquérito 2111 - Crime contra a administração pública, improbidade administrativa
Professor Irapuan (SP)
Inquérito 2006 - Crime eleitoral, endereço falso (transferência)
Ricardo Barros (PR)
Inquérito 1164 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal******
****** O parecer da Procuradoria-Geral da República é pelo sobrestamento (suspensão) do inquérito.
Ronivon Santiago (AC)
Ação Penal 370 - Crime eleitoral, comércio de votos
Inquérito 2042 - Crime eleitoral, abuso do poder econômico, cassação de registro de candidatura
Inquérito 2055 - Crime eleitoral, comércio de votos
Ação Penal 356 - Crime eleitoral, comércio de votos
Ação Penal 366 - Crime eleitoral, comércio de votos
Ação Penal 378 - Crime eleitoral, comércio de votos
Inquérito 2152 - Crime eleitoral, compra de votos, corrupção
Suely Campos (RR)
Inquérito 2091 - Crime eleitoral, propaganda, distribuição de mercadorias
Vadão Gomes (SP)
Ação Penal 364 - Crime contra a administração pública, emprego irregular de verbas, malversação de dinheiro público
Petição 2981 - Ação civil pública, improbidade administrativa, desvio de verbas
Petição 2992 - Ação civil pública, moralidade administrativa
Petição 3011 - Ação civil pública, moralidade administrativa
Vanderlei Assis (SP)
Inquérito 1985 - Crime eleitoral, título eleitoral, transferência de endereço falso
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
DEPUTADOS
Antonio Carlos Pannunzio (SP)
Inquérito 1849 - Crime de responsabilidade
Carlos Alberto Leréia (GO)
Inquérito 2087 - Crime contra a pessoa, lesão corporal
Eduardo Gomes (TO)
Inquérito 2170 - Crime eleitoral, omissão, declaração, documento público ou particular
Itamar Serpa (RJ)
Inquérito 2112 - Crime contra as relações de consumo, mercadoria imprópria ao consumo, exposição
Ronaldo Dimas (TO)
Inquérito 2175 - Crime eleitoral, propaganda, boca de urna
Thelma de Oliveira (MT)
Inquérito 1481-8 - Natureza não informada
Vittorio Medioli (MG)
Inquérito 1929 - Crime contra a ordem econômica, domínio de mercado, cartel (transporte de veículos "cegonheiros")
Inquérito 1376 - Crime contra a ordem tributária, sonegação fiscal
SENADORES
Antero Paes de Barro (MT)
Inquérito 1481 - Natureza não informada
Eduardo Azeredo (MG)
Petição 3067 - Ação civil pública por improbidade administrativa
Petição 2879 - Ato lesivo ao patrimônio
Leonel Pavan (SC)
Ação Penal 348 - Crime contra a administração pública, contratação de serviços públicos sem licitação
Ação Penal 380 - Crime contra a administração pública, concussão, excesso de exação
Lúcia Vânia (GO)
Inquérito2099 - Crime contra a administração pública, peculato
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
DEPUTADOS
Airton Roveda (PR)
Petição 3184 - Crime contra administração pública, peculato
Alex Canziani (PR)
Inquérito 2071 - Crime contra a administração pública, peculato
Inquérito 2178 - Crime eleitoral, propaganda, uso de recursos e serviços públicos
Antonio Joaquim (MA)
Inquérito 1745 - Crime de responsabilidade, prefeito
Inquérito 1963 - Crime eleitoral, corrupção, distribuição de medicamentos da Ceme*******
Inquérito 2125 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas do SUS
Petição 3243 - Processo civil, competência, ação civil pública
******* O parecer do procurador-geral da República é pelo arquivamento da investigação.
Jackson Barreto (SE)
Ação Penal 357 - Crime contra a administração pública, peculato
Ação Penal 372 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas, construção de obras
Ação Penal 376 - Crime contra a administração pública, peculato
Ação Penal 377 - Crime contra a administração pública, peculato
Jovair Arantes (GO)
Petição 3263 - Processo civil, competência, ação de responsabilidade civil, improbidade administrativa
Luiz Antônio Fleury (SP)
Petição 2240 - Ação civil pública, competência, ex-governador
Pastor Reinaldo (RS)
Inquérito 2139 - Crime contra a honra, injúria e difamação
Ricarte de Freitas (MT)
Inquérito 1481 - Natureza não informada
Romeu Queiroz (MG)
Petição 2879 - Ação popular, ato lesivo ao patrimônio público
Partido da Frente Liberal (PFL)
DEPUTADOS
Antonio Carlos Magalhães Neto (BA)
Inquérito 2188 - Crime de imprensa, calúnia
Clovis Fecury (MA)
Inquérito 2058 - Crime contra a ordem tributária, falta de recolhimento da CSLL*
* O inquérito está sobrestado (suspenso) até a quitação das dívidas com a Receita Federal, informa a página do STF na internet.
João Batista (SP)
Inquérito 2164 - Crime contra a fé pública, falsidade ideológica
Júlio César (PI)
Petição 3177 - Natureza não informada
Lael Varella (MG)
Inquérito 2041 - Crime contra patrimônio, estelionato
Laura Carneiro (RJ)
Petição 3004 - Crime contra a administração pública, improbidade administrativa
Paulo Magalhães (BA)
Petição 3103 - Natureza não informada
SENADORES
Antonio Carlos Magalhães (BA)
Inquérito 1786 - Crime contra a honra, calúnia
Petição 3103 - Natureza não informada
Rodolpho Tourinho (BA)
Ação Penal 353 - Crime contra o sistema financeiro nacional, gestão fraudulenta de instituição financeira
Inquérito 2037 - Crime contra o sistema financeiro nacional, gestão fraudulenta de instituição financeira
Partido dos Trabalhadores (PT)
DEPUTADOS
Assis Miguel do Couto (PR)
Inquérito 2129 - Crime ambiental, dano a unidade de conservação
Irineu Mário Colombo (PR)
Inquérito 2129 - Crime ambiental, dano a unidade de conservação
Guilherme Menezes (BA)
Petição 3274 - Crime contra a administração pública, desvio de verbas
Rubens Otoni (GO)
Inquérito 2193 - Crime contra a honra, injúria e difamação
Partido Socialista Brasileiro (PSB)
DEPUTADOS
André Zacharow (PR)
Inquérito 1957 - Crime contra a administração pública, irregularidade em licitação pública
Petição 2963 - Notícia-crime, responsabilidade, fraude em licitação
Gonzaga Patriota (PE)
Inquérito 2194 - Crime contra o patrimônio, apropriação indébita de contribuição previdenciária recolhida
SENADOR
João Capiberibe (AP)
Inquérito 1936 - Crime contra a honra, calúnia
Petição 3025 - Crime contra a fé púbica, falsidade ideológica
Partido Democrático Trabalhista (PDT)
DEPUTADO
João Herrmann Neto (SP)
Inquérito 1472 - Crime contra o patrimônio, apropriação indébita de contribuição previdenciária recolhida
SENADOR
Juvêncio da Fonseca (MS)
Inquérito 1940 - Crime contra a administração pública, irregularidade em licitação
Partido Verde (PV)
DEPUTADO
Jovino Cândido (SP)
Ação Penal 338 - Crime de responsabilidade, desvio de verba pública de prefeitura
Partido de Reedificação da Ordem Nacional (Prona)
DEPUTADO
Elimar Máximo Damasceno (SP)
Inquérito 2073 - Crime eleitoral, falsidade ideológica
Sem partido
DEPUTADO
Alberto Fraga (DF)
Inquérito 1648-9 - Crime contra a pessoa, vida, homicídio
# escrito por Kodai : 7/30/2005 03:43:00 AM 0 comentários


